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Tag Archives: NeoEmpresa

César Souza dentre os palestrantes mais contratados pelas empresas

Postado por Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento a Clientes, Carreira, Cesar Souza, Cliente, Clientividade, Consultoria, Empreenda, Estratégia, Gestão de Pessoas, Inovação, Liderança, NeoEmpresa, Palestrante, Palestras, Revista Você RH, Show, Você RH Comentários desativados para este post

 
Revista Você RH

21 de janeiro de 2013

César Souza

Confira a matéria original no
http://revistavocerh.abril.com.br/materia/show-na-firma
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Show na Firma

Levantamento exclusivo da VOCÊ RH aponta quais são os palestrantes mais requisitados pelas companhias no momento e quando vale a pena investir nesses profissionais

Por Natalia Arruda

O mercado de palestras corporativas no Brasil vem crescendo de forma ascendente na última década. As duas maiores agências do país especializadas em recrutar palestrantes — Palavra e Palestrarte, de São Paulo, e Parlante, de Brasília — chegam a ter de 15 a 30 consultas diárias e fecham cerca de 30 a 45 contratos por mês cada uma. Levantamento exclusivo da VOCÊ RH com 31 empresas comprovou que a demanda existe. Quase 70% das companhias ouvidas buscaram esses profissionais com status de celebridade no decorrer de 2012. Juntas, as 21 empresas que responderam afirmativamente promoveram 38 palestras neste ano.

O custo dessas contratações nunca é baixo. Chamar alguém que já tinha (ou ganhou) fama de bom de palanque para falar uma horinha custa de 12 000 a 80 000 reais. Por isso mesmo, há quem afirme não usar mais esse recurso, preferindo promover os próprios funcionários para falar em público. Afinal, quando esse investimento vale a pena? A resposta para a maioria das empresas é simples: quando se quer causar impacto nas pessoas.

A América Latina Logística (ALL), com sede em Curitiba, é uma das empresas que acreditam no poder de motivação que os palestrantes provocam no time. Há 14 anos, a companhia contrata esses profissionais para falar em suas reuniões trimestrais de fechamento, que servem como um grande evento de comunicação interna e reúnem 500 funcionários — entre acionistas e operacionais. Segundo Melissa Werneck, diretora de gente e gestão da ALL, embora seja difícil mensurar o retorno desse investimento, é possível perceber o impacto que algumas palestras causam na rotina dos funcionários. “O resultado é intangível nesse sentido, mas conseguimos percebê-lo, pois algumas frases faladas por esses palestrantes há dez anos na empresa são repetidas até hoje, viram metáforas internas, o que significa que a mensagem foi captada”, diz ela. “Não adianta achar que a vida das pessoas vai mudar por causa disso, mas, se gerou reflexão, já alcançamos um resultado.”

A mesma linha de raciocínio é seguida por Soraia Lemos, gerente executiva de RH da AeC, empresa de tecnologia com mais de 22 000 funcionários, sediada em Belo Horizonte. Em 2012, ela contratou pela primeira vez um palestrante de fora para reiterar a mensagem das reuniões trimestrais que levam o nome de Metas e Caminhos. “Quando se coloca somente alguém de dentro para falar, parece que são os diretores que esperam dos funcionários determinada coisa”, diz Soraia. “Mas, quando vem alguém de fora me inspirar com uma história legítima de superação, me sinto motivada a realizar.” O palestrante escolhido foi o velejador Lars Grael, que, segundo Soraia, atingiu tanto as expectativas que ela pretende oferecer uma palestra dessa a cada reunião. “Os empregados encaram esse momento como um presente”, diz. “Afinal, em que outro momento da vida eles teriam a oportunidade de ouvir o Lars Grael pessoalmente?”

Esportistas também são os preferidos da ALL na hora de chacoalhar o time, desde que, claro, consigam fazer analogias com o universo do trabalho. Mas neste ano uma exceção agradou o público. A empresa, que já levou o Dunga para falar no momento em que ele, ainda técnico da seleção brasileira de futebol, se preparava para a Copa do Mundo da África do Sul, apostou num outro tipo de fala ao contratar Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais especiais (Bope), do Rio de Janeiro. A mensagem “Missão dada é missão cumprida”, passada por ele de forma agressiva, mobilizou os funcionários numa das reuniões trimestrais que tinha o objetivo de motivar o time no cumprimento de metas anuais. “Ele foi o mais bem avaliado nos últimos três anos, com mais de 95% de aprovação”, diz Melissa.

Celebridades corporativas

Paulo Storani é um dos nomes da moda nos palcos corporativos. Consultor do filme Tropa de Elite, sua trajetória serviu de inspiração para o personagem Capitão Nascimento. A continuação do filme — o Tropa de Elite 2 — bateu recorde de bilheteria e faturou 102 milhões de reais. Storani colhe os resultados da história e também vem faturando o dele. Hoje, se dedica quase que integralmente ao mundo das palestras, chegando a fazer mais de 20 apresentações por mês, em que fala da importância da superação de desafios no ambiente competitivo de trabalho e do papel da liderança. O preço? Aproximadamente 25 000 reais por palestra.

Ao lado dele, aparecem outros nomes no ranking dos preferidos das empresas, igualmente caros e respeitados, como o técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, que, embora esteja no mercado de palestras há 20 anos, passou a ser mais assediado agora, após a conquista do ouro olímpico em Londres. Outros, como o médico e educador Eugênio Mussak, mantêm uma agenda aquecida o ano todo. Dependendo da época, ele chega a fazer até três palestras por dia. Mas ninguém bate o filósofo Mario Sergio Cortel la. Há dez anos, o também educador ocupa a posição do palestrante mais requisitado do país. “Ele não tem data. Em novembro, já estamos trabalhando a agenda dele de maio”, afirma César freire, dono da agência Parlante, no mercado há 12 anos. “Encaixamos palestras até aos sábados”, completa Priscila David, sócia da Palavra, no mercado há 14 anos.

Por ser um mercado promissor para quem se sente confortável com um microfone nas mãos, o número de pessoas que buscam trilhar uma carreira de palestrante não para de crescer. “No ano passado, chegamos a ser procurados por quatro profissionais por dia querendo entrar para o nosso portfólio”, diz Freire.

 

Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas
Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas / Você RH

 

Quando o funcionário é o palestrante

Se a maioria das empresas afirma que, sim, vale a pena contratar um palestrante de peso para impactar seus empregados, mantendo aceso esse mercado, há quem não acredite nessa fórmula. A Dell, fabricante de computadores, por exemplo, tem o costume de convidar os próprios executivos para dar palestras, tanto os que residem no Brasil quanto aqueles que vêm de outros países para reuniões ou visitas. A SAP segue o mesmo ritual. A empresa de tecnologia raramente contrata alguém de fora, preferindo promover a história dos próprios funcionários. “A teoria a gente já dá nos programas de treinamento, então, prefiro levar para os empregados depoimentos reais de colegas que ilustram as oportunidades dentro da empresa”, diz Paula Jacomo, diretora de RH. No ano passado, por exemplo, no lugar de contratar um bambambã para falar de carreira, Paula reuniu os funcionários de diversas áreas para contar suas trajetórias profissionais.

O vice-presidente de recursos humanos da empresa de alumínio Novelis, José Renato Domingues, concorda que a apresentação do próprio empregado tem mais a ver com o mundo daquela audiência e enxerga nessa exposição outro ganho. “Quem assiste se motiva porque pensa que um dia pode ser ele a se apresentar”, diz. Domingues utiliza esse recurso cerca de quatro vezes ao ano. Mas também aposta em nomes de fora quando a intenção é sensibilizar, com impacto, em relação a determinado tema. “Deixamos de acreditar nisso como ferramenta de desenvolvimento e usamos como suporte de comunicação interna”, explica.

Até dois anos atrás, tais palestras eram pensadas para um cronograma anual e realizadas até quatro vezes ao ano, mas o feedback de gestores, que achavam as palestras interessantes, porém sem resultados efetivos, fez com que o RH mudasse de estratégia. Agora, elas são eventuais e a necessidade de contratação de alguém de fora só surge por uma demanda interna pontual, como aconteceu com Célia Leão, para falar sobre etiqueta corporativa. “A demanda surgiu dos próprios funcionários que procuravam o RH com dúvidas sobre como se portar em um ambiente como o nosso”, diz Domingues.

Para ele, o objetivo da palestra não é mudar comportamento, por isso, não está relacionado a desenvolvimento. “Se a intenção é gerar uma percepção diferente sobre um tema, o investimento vale a pena”, afirma. Para tornar a absorção da mensagem mais eficaz e, quem sabe, promover uma mudança de comportamento, a equipe de RH da Novelis costuma fazer um follow-up após as palestras. “Muitas vezes montamos workshops em cima dos temas para que os gestores saiam de lá com um plano de ação de como colocar aquilo em prática”, diz.

Essa é, aliás, uma recomendação das agências. “Se a empresa contrata alguém por 30 000 reais, não pode jogar aquele conhecimento fora, tem que dar continuidade à mensagem que foi passada. É sempre indicado fazer um acompanhamento para ver de que forma os líderes podem continuar disseminando e colocando aquele conteúdo em prática”, orienta Ana Tikhomiroff, da Palestrarte, no mercado há dez anos.

Outras dicas importantes para fazer o investimento valer a pena é contratar a pessoa certa para o público certo. Antes de buscar o nome da moda, faça uma análise do público, o que ele espera de tal evento, quais os temas e as deficiências a serem trabalhados, assista a vídeos do palestrante e, quando o contratar, converse com ele pessoalmente sobre a mensagem que quer passar. Dessa forma, os resultados serão mais eficientes e transformadores e o dinheiro não terá sido jogado fora.

Hypermarcas – Mantecorp Farmasa

Postado por Cesar Souza Tags: Cesar Souza, Consultoria, Empreenda, Encontro de Lideranças, Estratégia, Farmasa, Hypermarcas, Liderança, Mantecorp, NeoEmpresa, NeoLíderes, Palestra 7 comentários

  

 Se você participou do evento promovido pela HYPERMARCAS – MANTECORP FARMASA, acesse os slides de minha apresentação. 

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Empresas nA?o tA?m lAi??deres suficientes para sustentar crescimento

Postado por Milton Camargo Categorias: Sem categoria Tags: Carreira, Cesar Souza, Consultoria, Empreenda, Empresa Familiar, EstratAi??gia, Family Business, Gestão de Pessoas, GovernanAi??a, InovaAi??A?o, LideranAi??a, Milton Camargo, NeoEmpresa, Pesquisa, Sucessão, Valor Economico Comentários desativados para este post

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Portal Valor EconA?mico

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22 de outubro de 2012

Empreenda

ConfiraAi??aAi??matAi??riaAi??original no
http://www.valor.com.br/carreira/2874766/empresas-nao-tem-lideres-suficientes-para-sustentar-crescimento
ouAi??leiaAi??abaixoAi??aAi??reproduAi??A?oAi??doAi??textoAi??

 

Empresas nA?o tA?m lAi??deres suficientes para sustentar crescimento

PorAi??Adriana Fonseca | Valor

SA?O PAULOAi??-Ai??Sete em cada dez executivos participantes de uma pesquisa realizada pela consultoria Empreenda dizem que as empresas em que atuam nA?o tA?m lAi??deres suficientes, tanto em quantidade quanto em qualidade, para sustentar a estratAi??gia de crescimento nos prA?ximos cinco anos. ConsequA?ncia disso Ai?? que dois dos trA?s principais sintomas que “atormentam” as companhias envolvem pessoas. Entre os 200 respondentes, 44% disseram que o principal problema sA?o as estratAi??gias brilhantemente arquitetadas que nA?o conseguem sair do papel, 40% citaram funcionA?rios desmotivados por nA?o conseguirem desenvolver seu potencial e pela falta de significado do dia a dia do trabalho em suas vidas e 37% mencionaram talentos difAi??ceis de reter e engajar.

Para completar a complexidade do quadro, metade dos xnxx maroc. entrevistados disse que nem sempre a A?rea de recursos humanos tem sido satisfatA?ria no que diz respeito Ai?? identificaAi??A?o e ao desenvolvimento de lAi??deres e 35% afirmaram que o departamento nA?o tem atuado bem nesse sentido.

Participaram da pesquisa presidentes de empresas, lAi??deres de A?reas e de unidades de negA?cios. ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid, ordering synthroid. Eles foram ouvidos em agosto deste ano.

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Os líderes avisam: faltam líderes no mercado

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Jornal O Estado de SP – Pessoas de ValoRH – ABRH-Nacional

06 de Dezembro  de 2012

Empreenda 

 

 

 

Pesquisa: Ideias ultrapassadas na gestão

06 de dezembro de 2012 | 3h 14

A pesquisa Os desafios dos líderes empresariais brasileiros na gestão de negócios, feita em outubro pelo Grupo Empreenda, com 201 executivos, aponta as ideias da gestão empresarial que estão sendo “enterradas” pelos executivos.

A mais citada – escolhida por 45% dos entrevistados – é de que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de Vendas e Marketing. Os demais se dividiram entre o conceito de que o maior concorrente da empresa é outra compa- nhia que oferece produtos ou serviços semelhantes e de que hierarquia garante autoridade.

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Comgas – Prêmio Parceiro

Postado por Cesar Souza Tags: Cesar Souza, Comgas, Consultoria, Empreenda, Encontro de Lideranças, Estratégia, Liderança, NeoEmpresa, NeoLíderes, Palestra, Prêmio Parceiro 10 comentários

  

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Management para Engenheiros – Módulo III “Gestão de Resultados e Processos”

Postado por Tags: Alfredo Duarte, Auto Gestão, Consultoria, Empreenda, Engenheiros, Estratégia, Gestão de Clientes, Gestão de Parceiros, Gestão de Pessoas, Gestão de Processos, Gestão de Resultados, Gestores Eficazes, NeoEmpresa, Programa Management para Engenheiros, Tadeu Pagliuso 6 comentários

  

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Management para Engenheiros – Módulo II “Gestão de Clientes”

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Confira conceitos de gestão que estão sendo enterrrados

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento a Clientes, Canal Executivo, Carreira, Cesar Souza, Cliente, Consultoria, Empreenda, Empresa Familiar, Estratégia, Gestão de Pessoas, Inovação, Liderança, NeoEmpresa, Pesquisa, Uol, Vendas Comentários desativados para este post

 
Canal Executivo

30 de novembro de 2012

César Souza

Confira a matéria original no
http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas121/3011201213.htm
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Confira conceitos de gestão que estão sendo enterrrados

Uma pesquisa realizada pelo Grupo Empreenda revela quais são as ideias mais ultrapassadas da gestão empresarial e que estão sendo enterradas pelos executivos. Afirmar que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de Vendas e Marketing foi o conceito mais citado como superado, por 45% dos entrevistados.

Para 30% dos executivos, não se deve aceitar mais a ideia de que o maior concorrente de uma empresa é outra firma que ofereça produtos ou serviços semelhantes. E outros 30% acham que não há mais lugar para quem entende que a hierarquia garante autoridade.

Menos de 7% dos entrevistados citaram como ultrapassadas as afirmações de que “sucesso é ampliar a base de clientes e ser líder de mercado”, que “estrategistas são visionários” e que “quanto maior a base de clientes melhor”.

“Isso pode significar que essas ideias já foram sepultadas ou que os executivos ainda acreditam nelas”, diz o consultor César Souza, presidente do Grupo Empreenda.

Quando perguntados quais são os principais sintomas que atormentam suas empresas, 43,6% dos executivos responderam que são as estratégias, “brilhantemente arquitetadas, mas que não conseguem sair do papel e que nem sempre funcionam quando são implementadas”.

Para 39,6%, o problema são as pessoas desmotivadas ou infelizes por não conseguir desenvolver seu potencial ou pela falta de um significado para o trabalho. E 37% apontaram como fonte de preocupação a retenção de talentos.

Na avaliação de 39,6% as causas desses sintomas são pessoas despreparadas. Para 33,5% a origem dos problemas está em um modelo de gestão ultrapassado. E 22,8% apontam a falta de lideranças e de integração entre as áreas como principais motivos para esses tormentos empresariais.

Com base nessas constatações, 48% dos executivos acreditam que as empresas devem promover muitas mudanças nos modelos de gestão, negócios e de liderança, entre 2013 e 2015. Já para 22,7%, as organizações devem transformar totalmente a forma de gerir seu desempenho e liderar pessoas.

“Está na hora de reinventar as empresas, valorizando aspectos intangíveis e sepultando de vez os modelos de gestão que aprendemos no século passado”, afirma Souza, autor do livro “A Neoempresa – O Futuro da sua carreira e dos negócios no mundo em reconfiguração” (Integrare Business), lançado em 2012.

A pesquisa “Os desafios dos líderes empresariais brasileiros na gestão de negócios 2013-2015” é realizada anualmente pela Empreenda. Dos 201 executivos entrevistados, 35% são presidentes ou principais executivos de empresas, 35% respondem por uma área e 12% lideram uma unidade de negocio. Um terço das empresas participantes do estudo conta com mais de mil funcionários.

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Cliente, uma responsabilidade de toda empresa

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento a Clientes, Carreira, Cesar Souza, Cliente, Cliente SA, Clientividade, Consultoria, Empreenda, Empresa Familiar, Estratégia, Gestão de Pessoas, Inovação, Liderança, NeoEmpresa, Pesquisa, Vendas Comentários desativados para este post

 
Revista Cliente SA

28 de novembro de 2012

César Souza

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http://www.clientesa.com.br/estatisticas/48603/cliente-uma-responsabilidade-de-toda-empresa/ler.aspx
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Cliente, uma responsabilidade de toda empresa

Pesquisa aponta ideias ultrapassadas que estão sendo enterradas pelos executivos

César Souza
Afirmar que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de vendas e marketing é um conceito superado para 45% dos entrevistados pela pesquisa do Grupo Empreenda, para saber quais são as ideias mais ultrapassadas da gestão empresarial e que estão sendo enterradas pelos executivos. Para 30% dos executivos, não se deve aceitar mais a ideia de que o maior concorrente de uma empresa é outra firma que ofereça produtos ou serviços semelhantes. E outros 30% acham que não há mais lugar para quem entende que a hierarquia garante autoridade.
Menos de 7% dos entrevistados citaram como ultrapassadas as afirmações de que “sucesso é ampliar a base de clientes e ser líder de mercado”, que “estrategistas são visionários” e que “quanto maior a base de clientes melhor”. “Isso pode significar que essas ideias já foram sepultadas ou que os executivos ainda acreditam nelas”, diz o consultor César Souza, presidente do Grupo Empreenda.
Quando perguntados quais são os principais sintomas que atormentam suas empresas, 43,6% dos executivos responderam que são as estratégias, “brilhantemente arquitetadas, mas que não conseguem sair do papel e que nem sempre funcionam quando são implementadas”. Para 39,6%, o problema são as pessoas desmotivadas ou infelizes por não conseguir desenvolver seu potencial ou pela falta de um significado para o trabalho. E 37% apontaram como fonte de preocupação a retenção de talentos. Na avaliação de 39,6% as causas desses sintomas são pessoas despreparadas. Para 33,5% a origem dos problemas está em um modelo de gestão ultrapassado. E 22,8% apontam a falta de lideranças e de integração entre as áreas como principais motivos para esses tormentos empresariais.

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Empresa Familiar: um dilema entre a razão e a emoção

Postado por Eduardo Najjar Categorias: Na Mídia Tags: Consultoria, Eduardo Najjar, Empreenda, Empresa Familiar, Estadão, Estratégia, Familia Empresária, Family Business, Inovação, Liderança, Lideres, NeoEmpresa, Revista ESPM Nenhum comentário ainda.

 
Revista da ESPM

Outubro  de 2012

Eduardo Najjar

 

 

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