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Tag Archives: Atendimento a Clientes

8 atitudes que queimam o filme com o seu cliente

Postado por Alfredo Duarte Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento, Atendimento a Clientes, Clientes, Consultoria, DIcas de Atendimento, Dicas de Vendas de PME, Dicas para seu negócio, Empreenda, Empreendedores, empreendedorismo, Gestão, PME, tendências, Vendas Nenhum comentário ainda.

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Exame.com PME

27 de Julho de 2015

Alfredo Duarte

Dicas do consultor Alfredo Duarte para empreendedores.

Confira a matéria original no
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/8-atitudes-que-queimam-o-filme-com-o-seu-cliente
ou leia abaixo a reprodução do texto

 

PME25/07/2015 07:00

8 http://cellphonespyappon.com/ atitudes que queimam o filme com o seu cliente

atendimento ao cliente, loja, comércio, empresário, roupas, empreendedor

Mariana DesidérioMariana Desidério, de accutane cost EXAME.comSiga-me

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São Paulo – Atender bem o seu cliente é fundamental para garantir o sucesso do seu negócio. Todos os empreendedores já ouviram algo parecido. Mesmo assim, muitos “micos” ainda acontecem na relação entre empresa e cliente, o que resulta em menos vendas para a primeira e frustração para o segundo.

“Na hora de decidir se vai voltar ou não, o que mais conta para o cliente é o atendimento”, afirma Alfredo Duarte, consultor do Grupo Empreenda.

As práticas “queima filme” não estão restritas aos negócios com espaço físico. Muitos e-commerces também acabam adotando atitudes canada pharmacy não recomendadas. “Neste caso, as principais reclamações se referem à entrega dos produtos”, afirma cialis generic Luís Felipe Cota, CEO da Goomark, agência de marketing

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digital.

Para ajudá-lo a fugir dos micos no seu negócio, EXAME.com consultou especialistas no assunto, que elencaram as atitudes que mais queimam o filme com o seu cliente. Veja a seguir (e fuja desses comportamentos):

1 – Bater boca com o cliente

Discutir com o cliente é atitude buy cialis online inadmissível, na visão do professor Marcos Rocha, da Escola de Negócios da Universidade Anhembi Morumbi. “Este é o principal mico. A atitude correta é você ouvir esse cliente, entender o ponto de vista dele e explicar educadamente o ponto de vista da empresa”, sugere.

E quando o cliente está errado? “Quando o cliente está errado, há muitas maneiras de mostrar isso para ele sem ser grosseiro, sem plant viagra side effects aumentar seu tom de voz. Pergunte que solução ele sugere para o problema. A gente tem que buscar a satisfação sem criar outro problema, que é a discussão.”

2 – Não ceder

Em casos de impasse, a decisão deve ser sempre em favor do cliente, principalmente se isso não vai trazer grandes custos para a empresa, recomenda Rocha. “Um exemplo: se o cliente de um restaurante diz que seu prato não está bom, ofereça outro prato para ele. Isso vai custar talvez 50 reais para o pharmacy technician school online seu negócio, mas pode conquistar esse cliente”, afirma.

3 – Não responder às reclamações

Quando um cliente envia uma reclamação por e-mail, por exemplo, ela deve ser respondida em até 24 horas. write an essay about freedom “Se a resposta não vier de

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forma rápida, fica uma sensação de abandono. Mesmo que você não tenha uma solução imediata, é importante responder, dizer que está trabalhando para resolver o problema”, recomenda Rocha.

4 Endep generic – Tratar o cliente com apatia

“Esse é um dos principais pecados capitais do atendimento. A apatia é o contrário da empatia, que é tentar entender o outro. Sem entender, não tem como atender bem”, afirma Alfredo Duarte, do Grupo Empreenda.

Alfredo defende que, para atender bem, é necessário em primeiro lugar compreender a necessidade do cliente. “É preciso se importar, perguntar, saber exatamente spy phone voice recorder o que a pessoa precisa”, completa.

5 – Estipular regras “burras”

“É impressionante como as empresas criam regras que vão contra elas mesmas”, afirma Duarte. Um exemplo, segundo ele, é uma loja que não aceita trocas aos order essay online sábados.

“Entendo que http://cialiscoupon-treated.com/ aos sábados há mais movimento. Mas às vezes o cliente só pode neste dia. E nunca se sabe se aquele cliente não poderá comprar mais alguma coisa no momento da troca. É o tipo de regra que não favorece.”

6 – Deixar que uma reclamação pequena vire uma bola de neve

Com as redes sociais, grande parte dos clientes usa esse canal para reclamar de problemas com as empresas. Para Luís Felipe Cota, da Goomark,

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é on accutane for 6 months necessário lidar com tranquilidade com esses canada pharmacy online rx feedbacks negativos.

“Muitos pequenos e médios empreendedores ficam bravos com a reclamação, acusam o cliente, querem deletar o post. Essa não é a forma correta de lidar com essa situação”, afirma. Segundo Cota, o melhor é responder à reclamação o quanto antes, levando a conversa para cymbalta coupons o ambiente privado. “A regra número um é não deixar virar uma bola de neve”, afirma.

7 – Não abrir canais para contato

No caso de e-commerce, outro erro comum é não deixar um canal para que o cliente entre em contato com você. “É muito comum o e-commerce achar que o cliente vai se resolver sozinho no site. Não vai, sempre vão surgir dúvidas. Se o e-commerce não tem telefone, não tem chat, não tem redes sociais, acaba se queimando com esse cliente. E para ele fechar a sua janela no computador é um clique”, ressalta Cota.

8 – Não entregar no prazo

“A questão da entrega é a principal reclamação no e-commerce”, avalia Cota. Segundo ele, para ter uma vantagem competitiva em relação ao concorrente, o empresário acaba colocando o prazo de entrega no limite da sua capacidade.

“Sempre ocorrem imprevistos com os Correios, ou a transportadora. E isso acaba frustrando cliente. Pense no longo prazo. Se você der um prazo maior, está guarnecido em caso de problemas no transporte. Se não houver problemas, o produto chega antes e vai surpreender o cliente positivamente”, afirma.

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Caixa – Etiqueta Empresarial

Postado por Airton Carlini Tags: Atendimento a Clientes, Caixa, Consultoria, Empreenda, Estratégia, Etiqueta Empresarial, Workshop 5 comentários

  

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Caixa

Postado por Alfredo Duarte Tags: Alfredo Duarte, Atendimento a Clientes, Caixa, Comunicação, Consultoria, Empreenda, Estratégia, Workshop 3 comentários

  

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CCEE – Atendimento a Clientes

Postado por Alfredo Duarte Tags: Alfredo Duarte, Atendimento a Clientes, CCEE, Comunicação, Consultoria, Empreenda, Estratégia, Planejamento de Comunicação, Workshop 3 comentários

  

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César Souza dentre os palestrantes mais contratados pelas empresas

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Revista Você RH

21 de janeiro de 2013

César Souza

Confira a matéria original no
http://revistavocerh.abril.com.br/materia/show-na-firma
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Show na Firma

Levantamento exclusivo da VOCÊ RH aponta quais são os palestrantes mais requisitados pelas companhias no momento e quando vale a pena investir nesses profissionais

Por Natalia Arruda

O mercado de palestras corporativas no Brasil vem crescendo de forma ascendente na última década. As duas maiores agências do país especializadas em recrutar palestrantes — Palavra e Palestrarte, de São Paulo, e Parlante, de Brasília — chegam a ter de 15 a 30 consultas diárias e fecham cerca de 30 a 45 contratos por mês cada uma. Levantamento exclusivo da VOCÊ RH com 31 empresas comprovou que a demanda existe. Quase 70% das companhias ouvidas buscaram esses profissionais com status de celebridade no decorrer de 2012. Juntas, as 21 empresas que responderam afirmativamente promoveram 38 palestras neste ano.

O custo dessas contratações nunca é baixo. Chamar alguém que já tinha (ou ganhou) fama de bom de palanque para falar uma horinha custa de 12 000 a 80 000 reais. Por isso mesmo, há quem afirme não usar mais esse recurso, preferindo promover os próprios funcionários para falar em público. Afinal, quando esse investimento vale a pena? A resposta para a maioria das empresas é simples: quando se quer causar impacto nas pessoas.

A América Latina Logística (ALL), com sede em Curitiba, é uma das empresas que acreditam no poder de motivação que os palestrantes provocam no time. Há 14 anos, a companhia contrata esses profissionais para falar em suas reuniões trimestrais de fechamento, que servem como um grande evento de comunicação interna e reúnem 500 funcionários — entre acionistas e operacionais. Segundo Melissa Werneck, diretora de gente e gestão da ALL, embora seja difícil mensurar o retorno desse investimento, é possível perceber o impacto que algumas palestras causam na rotina dos funcionários. “O resultado é intangível nesse sentido, mas conseguimos percebê-lo, pois algumas frases faladas por esses palestrantes há dez anos na empresa são repetidas até hoje, viram metáforas internas, o que significa que a mensagem foi captada”, diz ela. “Não adianta achar que a vida das pessoas vai mudar por causa disso, mas, se gerou reflexão, já alcançamos um resultado.”

A mesma linha de raciocínio é seguida por Soraia Lemos, gerente executiva de RH da AeC, empresa de tecnologia com mais de 22 000 funcionários, sediada em Belo Horizonte. Em 2012, ela contratou pela primeira vez um palestrante de fora para reiterar a mensagem das reuniões trimestrais que levam o nome de Metas e Caminhos. “Quando se coloca somente alguém de dentro para falar, parece que são os diretores que esperam dos funcionários determinada coisa”, diz Soraia. “Mas, quando vem alguém de fora me inspirar com uma história legítima de superação, me sinto motivada a realizar.” O palestrante escolhido foi o velejador Lars Grael, que, segundo Soraia, atingiu tanto as expectativas que ela pretende oferecer uma palestra dessa a cada reunião. “Os empregados encaram esse momento como um presente”, diz. “Afinal, em que outro momento da vida eles teriam a oportunidade de ouvir o Lars Grael pessoalmente?”

Esportistas também são os preferidos da ALL na hora de chacoalhar o time, desde que, claro, consigam fazer analogias com o universo do trabalho. Mas neste ano uma exceção agradou o público. A empresa, que já levou o Dunga para falar no momento em que ele, ainda técnico da seleção brasileira de futebol, se preparava para a Copa do Mundo da África do Sul, apostou num outro tipo de fala ao contratar Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais especiais (Bope), do Rio de Janeiro. A mensagem “Missão dada é missão cumprida”, passada por ele de forma agressiva, mobilizou os funcionários numa das reuniões trimestrais que tinha o objetivo de motivar o time no cumprimento de metas anuais. “Ele foi o mais bem avaliado nos últimos três anos, com mais de 95% de aprovação”, diz Melissa.

Celebridades corporativas

Paulo Storani é um dos nomes da moda nos palcos corporativos. Consultor do filme Tropa de Elite, sua trajetória serviu de inspiração para o personagem Capitão Nascimento. A continuação do filme — o Tropa de Elite 2 — bateu recorde de bilheteria e faturou 102 milhões de reais. Storani colhe os resultados da história e também vem faturando o dele. Hoje, se dedica quase que integralmente ao mundo das palestras, chegando a fazer mais de 20 apresentações por mês, em que fala da importância da superação de desafios no ambiente competitivo de trabalho e do papel da liderança. O preço? Aproximadamente 25 000 reais por palestra.

Ao lado dele, aparecem outros nomes no ranking dos preferidos das empresas, igualmente caros e respeitados, como o técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, que, embora esteja no mercado de palestras há 20 anos, passou a ser mais assediado agora, após a conquista do ouro olímpico em Londres. Outros, como o médico e educador Eugênio Mussak, mantêm uma agenda aquecida o ano todo. Dependendo da época, ele chega a fazer até três palestras por dia. Mas ninguém bate o filósofo Mario Sergio Cortel la. Há dez anos, o também educador ocupa a posição do palestrante mais requisitado do país. “Ele não tem data. Em novembro, já estamos trabalhando a agenda dele de maio”, afirma César freire, dono da agência Parlante, no mercado há 12 anos. “Encaixamos palestras até aos sábados”, completa Priscila David, sócia da Palavra, no mercado há 14 anos.

Por ser um mercado promissor para quem se sente confortável com um microfone nas mãos, o número de pessoas que buscam trilhar uma carreira de palestrante não para de crescer. “No ano passado, chegamos a ser procurados por quatro profissionais por dia querendo entrar para o nosso portfólio”, diz Freire.

 

Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas
Os sete palanqueiros mais contratados pelas empresas / Você RH

 

Quando o funcionário é o palestrante

Se a maioria das empresas afirma que, sim, vale a pena contratar um palestrante de peso para impactar seus empregados, mantendo aceso esse mercado, há quem não acredite nessa fórmula. A Dell, fabricante de computadores, por exemplo, tem o costume de convidar os próprios executivos para dar palestras, tanto os que residem no Brasil quanto aqueles que vêm de outros países para reuniões ou visitas. A SAP segue o mesmo ritual. A empresa de tecnologia raramente contrata alguém de fora, preferindo promover a história dos próprios funcionários. “A teoria a gente já dá nos programas de treinamento, então, prefiro levar para os empregados depoimentos reais de colegas que ilustram as oportunidades dentro da empresa”, diz Paula Jacomo, diretora de RH. No ano passado, por exemplo, no lugar de contratar um bambambã para falar de carreira, Paula reuniu os funcionários de diversas áreas para contar suas trajetórias profissionais.

O vice-presidente de recursos humanos da empresa de alumínio Novelis, José Renato Domingues, concorda que a apresentação do próprio empregado tem mais a ver com o mundo daquela audiência e enxerga nessa exposição outro ganho. “Quem assiste se motiva porque pensa que um dia pode ser ele a se apresentar”, diz. Domingues utiliza esse recurso cerca de quatro vezes ao ano. Mas também aposta em nomes de fora quando a intenção é sensibilizar, com impacto, em relação a determinado tema. “Deixamos de acreditar nisso como ferramenta de desenvolvimento e usamos como suporte de comunicação interna”, explica.

Até dois anos atrás, tais palestras eram pensadas para um cronograma anual e realizadas até quatro vezes ao ano, mas o feedback de gestores, que achavam as palestras interessantes, porém sem resultados efetivos, fez com que o RH mudasse de estratégia. Agora, elas são eventuais e a necessidade de contratação de alguém de fora só surge por uma demanda interna pontual, como aconteceu com Célia Leão, para falar sobre etiqueta corporativa. “A demanda surgiu dos próprios funcionários que procuravam o RH com dúvidas sobre como se portar em um ambiente como o nosso”, diz Domingues.

Para ele, o objetivo da palestra não é mudar comportamento, por isso, não está relacionado a desenvolvimento. “Se a intenção é gerar uma percepção diferente sobre um tema, o investimento vale a pena”, afirma. Para tornar a absorção da mensagem mais eficaz e, quem sabe, promover uma mudança de comportamento, a equipe de RH da Novelis costuma fazer um follow-up após as palestras. “Muitas vezes montamos workshops em cima dos temas para que os gestores saiam de lá com um plano de ação de como colocar aquilo em prática”, diz.

Essa é, aliás, uma recomendação das agências. “Se a empresa contrata alguém por 30 000 reais, não pode jogar aquele conhecimento fora, tem que dar continuidade à mensagem que foi passada. É sempre indicado fazer um acompanhamento para ver de que forma os líderes podem continuar disseminando e colocando aquele conteúdo em prática”, orienta Ana Tikhomiroff, da Palestrarte, no mercado há dez anos.

Outras dicas importantes para fazer o investimento valer a pena é contratar a pessoa certa para o público certo. Antes de buscar o nome da moda, faça uma análise do público, o que ele espera de tal evento, quais os temas e as deficiências a serem trabalhados, assista a vídeos do palestrante e, quando o contratar, converse com ele pessoalmente sobre a mensagem que quer passar. Dessa forma, os resultados serão mais eficientes e transformadores e o dinheiro não terá sido jogado fora.

Confira conceitos de gestão que estão sendo enterrrados

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento a Clientes, Canal Executivo, Carreira, Cesar Souza, Cliente, Consultoria, Empreenda, Empresa Familiar, Estratégia, Gestão de Pessoas, Inovação, Liderança, NeoEmpresa, Pesquisa, Uol, Vendas Comentários desativados para este post

 
Canal Executivo

30 de novembro de 2012

César Souza

Confira a matéria original no
http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas121/3011201213.htm
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Confira conceitos de gestão que estão sendo enterrrados

Uma pesquisa realizada pelo Grupo Empreenda revela quais são as ideias mais ultrapassadas da gestão empresarial e que estão sendo enterradas pelos executivos. Afirmar que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de Vendas e Marketing foi o conceito mais citado como superado, por 45% dos entrevistados.

Para 30% dos executivos, não se deve aceitar mais a ideia de que o maior concorrente de uma empresa é outra firma que ofereça produtos ou serviços semelhantes. E outros 30% acham que não há mais lugar para quem entende que a hierarquia garante autoridade.

Menos de 7% dos entrevistados citaram como ultrapassadas as afirmações de que “sucesso é ampliar a base de clientes e ser líder de mercado”, que “estrategistas são visionários” e que “quanto maior a base de clientes melhor”.

“Isso pode significar que essas ideias já foram sepultadas ou que os executivos ainda acreditam nelas”, diz o consultor César Souza, presidente do Grupo Empreenda.

Quando perguntados quais são os principais sintomas que atormentam suas empresas, 43,6% dos executivos responderam que são as estratégias, “brilhantemente arquitetadas, mas que não conseguem sair do papel e que nem sempre funcionam quando são implementadas”.

Para 39,6%, o problema são as pessoas desmotivadas ou infelizes por não conseguir desenvolver seu potencial ou pela falta de um significado para o trabalho. E 37% apontaram como fonte de preocupação a retenção de talentos.

Na avaliação de 39,6% as causas desses sintomas são pessoas despreparadas. Para 33,5% a origem dos problemas está em um modelo de gestão ultrapassado. E 22,8% apontam a falta de lideranças e de integração entre as áreas como principais motivos para esses tormentos empresariais.

Com base nessas constatações, 48% dos executivos acreditam que as empresas devem promover muitas mudanças nos modelos de gestão, negócios e de liderança, entre 2013 e 2015. Já para 22,7%, as organizações devem transformar totalmente a forma de gerir seu desempenho e liderar pessoas.

“Está na hora de reinventar as empresas, valorizando aspectos intangíveis e sepultando de vez os modelos de gestão que aprendemos no século passado”, afirma Souza, autor do livro “A Neoempresa – O Futuro da sua carreira e dos negócios no mundo em reconfiguração” (Integrare Business), lançado em 2012.

A pesquisa “Os desafios dos líderes empresariais brasileiros na gestão de negócios 2013-2015” é realizada anualmente pela Empreenda. Dos 201 executivos entrevistados, 35% são presidentes ou principais executivos de empresas, 35% respondem por uma área e 12% lideram uma unidade de negocio. Um terço das empresas participantes do estudo conta com mais de mil funcionários.

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Cliente, uma responsabilidade de toda empresa

Postado por Cesar Souza Categorias: Na Mídia Tags: Atendimento a Clientes, Carreira, Cesar Souza, Cliente, Cliente SA, Clientividade, Consultoria, Empreenda, Empresa Familiar, Estratégia, Gestão de Pessoas, Inovação, Liderança, NeoEmpresa, Pesquisa, Vendas Comentários desativados para este post

 
Revista Cliente SA

28 de novembro de 2012

César Souza

Confira a matéria original no
http://www.clientesa.com.br/estatisticas/48603/cliente-uma-responsabilidade-de-toda-empresa/ler.aspx
ou leia abaixo a reprodução do texto 

 

Cliente, uma responsabilidade de toda empresa

Pesquisa aponta ideias ultrapassadas que estão sendo enterradas pelos executivos

César Souza
Afirmar que o cliente é apenas responsabilidade das áreas de vendas e marketing é um conceito superado para 45% dos entrevistados pela pesquisa do Grupo Empreenda, para saber quais são as ideias mais ultrapassadas da gestão empresarial e que estão sendo enterradas pelos executivos. Para 30% dos executivos, não se deve aceitar mais a ideia de que o maior concorrente de uma empresa é outra firma que ofereça produtos ou serviços semelhantes. E outros 30% acham que não há mais lugar para quem entende que a hierarquia garante autoridade.
Menos de 7% dos entrevistados citaram como ultrapassadas as afirmações de que “sucesso é ampliar a base de clientes e ser líder de mercado”, que “estrategistas são visionários” e que “quanto maior a base de clientes melhor”. “Isso pode significar que essas ideias já foram sepultadas ou que os executivos ainda acreditam nelas”, diz o consultor César Souza, presidente do Grupo Empreenda.
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Livro “Superdicas para Conquistar Clientes e para um Atendimento 5 Estrelas”

Postado por Cesar Souza Tags: Atendimento a Clientes, Cesar Souza, Clientes, Consultoria, Empreenda, Profissionais, Relacionamento com Clientes Comentários desativados para este post

O livro aplica na prática o conceito da Clientividade®, criado por César Souza em 2001.

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